segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Duques
Canne's Model.Cris-=)
Porque será, little brother? Que as mulheres daquele lugar,
Têm a mesma estranha interrogação
Têm vontade de tentar nos matar...
I really don’t know but still loving, i’ll make she call me “oh my Darling”
I shut her mouth, and make show at wild style.
Então que seja assim, não quero mesmo perder nosso tempo
Não quero que nem por um ínfimo momento,
Nós nos deixemos enganar
Tara Ra Ra Ra Ra Ra rara... Ra Lara Ra larara
Tara Ra Ra Ra Ra Ra rara... Ra Lara Ra larara
“Once again i reclaim my sanity, without fear of grow up in process
I’ll don’t have more nothing to trade… I don’t want your feets in my new place. “
E assim acabam ambos os romances, não vou tentar dar uma de importante
Nem vou chorar por quem nunca foi presente, só vou seguir botando mais quente
Tara Ra Ra Ra Ra Ra rara... Ra Lara Ra larara
Tara Ra Ra Ra Ra Ra rara... Ra Lara Ra larara
http://www.4shared.com/account/file/163235597/40c260a1/Duques_de_Ouro.html
O terno de três e um pouco mais.
Canne's Model. Horda,
Estou tonto com os flashs, de tantas cores decoradas
De tantas construções marcadas, e em cada falha a certeza da dor...
Espero tanto, a evolução dos teus sinais, a eclosão de guerra ou paz
Já nem me importa se é cedo, ou marrom
Já se perderam no escudo astral
Tantas meninas que aqui foram tuas
Casas já vazias enquanto estão nuaaaas...
Estou bêbado, quem sabe se com um copo de café
Meio cigarro, e uma dose de coca possa me deixar de pé,
Cada pano sobre a mesa, lembra um dia da semana,
Lavam-se as louças segue a limpeza, da diagramação dos teus pais
Às quatro já saíram dois dos teus amantes,
E este aguarda ansioso, próximo à estante
Descobre cada foto sua e tenta perguntar,
Mas logo que é possível o expulsas de lá ...
lá, lá, dó, ré, mi, lá, ré, dó ré
Estou tonto com os flashs, de tantas cores decoradas
De tantas construções marcadas, e em cada falha a certeza da dor...
Espero tanto, a evolução dos teus sinais, a eclosão de guerra ou paz
Já nem me importa se é cedo, ou marrom
Já se perderam no escudo astral
Tantas meninas que aqui foram tuas
Casas já vazias enquanto estão nuaaaas...
Estou bêbado, quem sabe se com um copo de café
Meio cigarro, e uma dose de coca possa me deixar de pé,
Cada pano sobre a mesa, lembra um dia da semana,
Lavam-se as louças segue a limpeza, da diagramação dos teus pais
Às quatro já saíram dois dos teus amantes,
E este aguarda ansioso, próximo à estante
Descobre cada foto sua e tenta perguntar,
Mas logo que é possível o expulsas de lá ...
lá, lá, dó, ré, mi, lá, ré, dó ré
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Espaço Aberto, Corpo Fechado.
Canne's Model v.a.l.d.i.r.
Madre-Deus arrume o carro que vamos correr,
Por pontes de fumaça ou brumas de amanhecer.
Espere por todos os pecados antes que eu volte aqui
Amargue por todos os lados das histórias que ouvi!
Eu que estava ali à toa com sorriso de boa e um copo vazio na mão
Aprecio a gentileza do rapaz barbado á mesa, que por educação,
Chama gente e diz baixinho, " Fica ligado, que esse vinho é da banda."
Serve e no corre da noite com o orgulho de estar alegre a à pampa,
Nem sente o ar de romance à seu lado:
"_Vem cá! Moça das pernas compridas, acenda o incenso, derrame a bebida.
_Já é? Quem sabe até onde a corrida, de valentes corcéis de agonia nos levarão!"
Posto que eu sei, bandeira vermelha, tremula à esquerda
Não eu só dancei, com aquela moça de swing nas cadeiras
Te sai, seja qual for acusação sou inocente, seu moço não é erva é o cigarro da gente
Quer provar pra saber se eu tô ligado na sua?
Não vou, de jeito nenhum abaixar o volume, sou liberto das ruas, e do teu cardume
Filho da beleza da noite e da energia do dia!
Então :
"_Vem cá! Moça das pernas compridas, acenda o incenso, derrame a bebida.
_Já é? Quem sabe até onde a corrida, de valentes corcéis de agonia nos levarão!"
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Ariel
Canne's Model. Tara ra ra ra
Ariel de todas estas cartas já lidas
Espero que esta algo enfim te diga
Por eu crer na virtude da mudança
Repenso e me apego à cada esperança
De quem sabe um dia te reencontrar
Dar algo de novo e receber igual
Te amar é como castigar um desejo
Que me cobre toda noite em desespero
( A )
E vagamente a vida escorre de mim
Lembrando o abismo onde se escondeu
Cada frase desimportante do árduo fim
Cada doce afago ou beijo que se perdeu
Sem porque, ou pra quê.
Sem caminho ou razão,
Que amanheça ou dure pela eternidade
Só quiz morar no teu abraço ouvindo nossa canção
Sem tentar, sem negar
Tudo que já se passou...
Quem sabe? Quem liga?
É só outra oportunidade!
Se é que entendes baby ainda não vá embora
Hojé é tempo de crescer e renovar
Até porque a gente já passou da hora
E hoje pra sair alguém tem te tomar de mim,
Quero poder lhe falar meus clichês de 89
Com carinho poder ter com o travesseiro
Amarrar as pontas dos dedos nos teus cabelos
E beijar-te o pescoço como anjos-astrais
E cobrir-me com teu corpo até não aguentar mais,
Gritar sem medo Victória!
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
T.O.C.
Canne's Model epilepsia.
Você sabe quantos copos há sobre a mesa?
Você conta quantos amores já se perderam na cama...
Tem em mente a textura e o sabor de cada beijo
Tem em si a sensação de que é a morte quem chama...
Ela se foi, e você está esperando na porta
A ordem é estranha e a realidade torta!
Ela se foi e não importa mais o que aconteça
Não vai voltar mesmo depois que adormeças.
Quente e úmido porto de embarcações fantasmas
Tiram vento de lagos, tiram corpos de sóis
Fresca e estrelada noite, de atrações macabras
Tentam por em seus filhos as trombetas de Moz.
Porque não há como evitar, a sobra de teus desatinos
E não há enfim como ordenar, cada detalhe em copos de vinho.
Ela se foi, e você está esperando na porta
A ordem é estranha e a realidade torta!
Ela se foi e não importa mais o que aconteça
Não vai voltar mesmo depois que adormeças.
Te contenhas em aproveitar, todo mel e ópio que te ofereci
Te aconchegues em qualquer lugar, e nunca diga que eu estive.
Porque ela se foi, e você estava esperando na porta
Toda ordem é estranha e a realidade torta!
Ela se foi e não importa quem a conheça
Ela não vai voltar, diga pra si mesmo desapareça.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Aquela que te faz mudar.
Canne's Model. epilepsia
Vamos resumir, 10 cartas seguidas da declaração
E também restringir, um pouco de tudo pra não se alongar.
Tempo pouco temos, o relógio conta mais por nós
Talvez em um ou dois anos ainda estejamos dentro dos lençóis.
Vida, nobre sentido que a humanidade tende à destruir
Dê-me um motivo, que me enoje ao ponto de me mudar
Corpo amado corpo, que preciso as marcas ao me apossar
Envolva-me e nunca se atreva à forçar ou tentar fugir!
Estava apenas brincando de lembrar
E já mudaram as fases e estações
Os dentes-de-leão e rosas irão secar
E pra nós resta o conforto, cheiro e os botões.
Vida, nobre sentido que a humanidade tende à destruir
Dê-me um motivo, que me enoje ao ponto de me mudar
Corpo amado corpo, que preciso as marcas ao me apossar
Envolva-me e nunca se atreva à forçar ou tentar fugir!
Por tudo ou por todos, não será fácil se livrar de mim
Teus medos me consolo, de te provar algo diferente
Que vícios irão se tornar, a transcrição de santa à delinquente ?
Hoje, ontem e sempre
Vou te querer em meu colo
Cedo a rotina que odeio
Se torna alívio, um bom negócio...
Vida, nobre sentido que a humanidade tende à destruir
Dê-me um motivo, que me enoje ao ponto de me mudar
Corpo amado corpo, que preciso as marcas ao me apossar
Envolva-me e nunca se atreva à forçar ou tentar fugir!
domingo, 1 de novembro de 2009
Fissura
Canne's Model. epilepsia. thi.
"A montanha permeava estóica, ante os muitos anos de chuva e sol, embora a retórica questão da imagem lhe fosse vaga à reconhecer um passado."
Quiz eu mudar, o caminho das águas
Pude evitar a tormenta até hoje
Dos tantos embates físico-mentais
Este foi o mais duro duelo e venci!
Nos pergaminhos achei o saber
Na dura rotina aprendi à ser forte
Por mim resistiria até morrer,
Mas Nimb não permitiria tal sorte...
E sob o canto, rufar e vibrar
Construí o vitral de sonhos repletos
Por tudo que dizes ser do teu gosto
Por tudo que ponha um sorriso em teu rosto!
Nos pergaminhos achei o saber
Na dura rotina aprendi à ser forte
Por mim resistiria até morrer,
Mas Nimb não permitiria tal sorte...
Mas possa ser, que um ser de tal aparência
Seja excluído do vosso olhar,
Mas trago comigo a nona demência
Como David, não desisto até o gigante tombar.
Nos pergaminhos achei o saber
Na dura rotina aprendi à ser forte
Por mim resistiria até morrer,
Mas Nimb não permitiria tal sorte...
E sob os fogos, amigos pasmem
Abre-se a fissura no diamante bruto
Que brilha à espera de corresponder
O fabuloso momento que tanto lutei x)
C's
Canne's Model.epilepsia.
Sei que não planejei ou por isso esperava
Você não tentaria, por fogo na nossa casa
Sei que nunca aceitei, mas você comigo estava
Você nunca estaria em cada nossa madrugada
Se C é o meu acorde, Se C é o meu desejo
Se C é quem eu chamo, Se C é quem amo
Se C é o meu acorde, Se C é o meu desejo
Se C é quem eu chamo, Se C é quem eu amo.
Chovem pesadelos e o sono não vem
Se sonhar acordado é tão melhor meu bem,
Já não adianta criar muros de ilusão,
Nem importam os alforjes da situação
Não vê, que o risco é algo á pensar?
Não crê, que o inferno vai chegar?
Quando o inferno chegar,
(Nós não vamos estar lá)
Quando inferno chegar
(Nós não vamos estar lá)
Se C é o meu acorde, Se C é o meu desejo
Se C é quem eu chamo, Se C é quem amo
Se C é o meu acorde, Se C é o meu desejo
Se C é quem eu chamo, Se C é quem eu amo.
Olhos de Fogo
Canne's Model. epilepsia
A décima primeira parte deste todo
É a digna parte das agulhas destituídas de beleza...
Eu que vim por ti tentar a sorte
Angariar todos os fundos
Eu vim driblar a morte
Sou a dama e o vagabundo,
Com olhos de fogo vos tenho em meu cativeiro
Com angústia te prendo e te ensino à força os dons.
Hoje pela manhã, tomei vosso café
Vesti vosso terno caro, e roubei vosso carro.
Enquanto me enraivecia das cores do sinal
Me prendestes à termos deste contrato virtual
Com olhos de fogo vos tenho em meu cativeiro
Com angústia te prendo e te ensino à força os dons.
Amanhã pela tarde, beijarei tua mulher
Afagarei tua filha, a ensinarei o bem-me-quer
Enquanto tu hibernas ante o sujo monitor
Irei eu, viver tua vida nobre doutor?
Ontem à noite recebi o salário
Gastei com mentiras, libertei teus dogmas.
Com olhos de fogo vos tenho em meu cativeiro
Com angústia te prendo e te ensino à força os dons.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Bed Of Fate
Canne's Model b.l.u.e.s.is.me
The boy, knew about girls
Knew about knives
Knew about cigars
Knew about fights
And
The girl, knew about boys
Knew about love
Knew about hugs
Knew about signs
But the place knew about booth of them
Show him how to make a bed of fate
And face her bodies into darkest shades
And let she cothies - off and alone in her own risk.
Confidents, cigars, fire and other instances
Blessed by the night, making the called " WILD SEX".
(G)
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Anti-Romântico
Canne's Model. epilepsia.
Trancado no meu quarto, esperando você chegar
Cubro o relógio e o espelho, jogo as roupas no armário
Sabendo que amanhã, cedo você não vai estar lá
Garrafas já quebradas, confortam a falta do meu par.
Acorrento-me ao centro, deslizo nuvens e estrelas
Sugo teu sumo e vida!
Repenso cada momento, ignoro as placas da estrada
Do que um dia foi a nossa despedida...
Não conto os fios soltos, da renda do teu sutien,
Tiro teu cheiro de carne, que hoje brilhou em outro palco
E o que guardas nos bolsos, levam tua aura de inocência
Destruo cada memória, deste episódio pra não chorar!
Acorrento-me ao centro, deslizo nuvens e estrelas
Sugo teu sumo e vida!
Repenso cada momento, ignoro as placas da estrada
Do que um dia foi a nossa despedida...
( Girl get your money, and never come back here!
Cause i'm loving you, and that's will never be right.)
Acorrento-me ao centro...
(aaahaaaaah, aaahaaaa)
Repenso cada momento...
(aaahaaaah, aaahaaah)
Sambe com outro.
Canne's Model. epilepsia.
Samba pra mim meu bem?
Samba pra mim amor?
Samba pra mim meu bem?
Samba pra mim amor?
Mas você dançou com outro, mas você sambou com outro
Mas você dançou com outro, mas você sambou com outro.
No nosso carnaval não há espaço pra tristezas,
É um tanto radical, mas o que importa no fim não é a beleza?
Já não sei acreditar em todas estas desculpas,
Já não quero mais levar comigo toda essa amargura.
Pois você dançou com outro, pois você sambou com outro
Pois você dançou com outro, pois você sambou com outro.
Deixe a chuva levar o nosso amor ao fim,
Te fui o eterno amigo, fiz-me de Arlequim
Te dei segurança e afeto, te dei minha rotina
E me traístes com astúcia de uma Colombina...
Pois você dançou com outro, pois você sambou com outro
Pois você sambou com outro, pois você transou com outro.
Então samba pra mim amor, dança pra mim meu bem,Então samba pra mim amor, dança pra mim meu bem,Então samba pra mim amor, dança pra mim meu bem, samba comigo meu bem!
Retorno á Gaia
Canne's Model re.co.me.çar.do.zEr0
Trago-te em pensamentos das minhas incasáveis horas
Enquanto ferve um tempo, que teima em não ir embora
Já tive o gosto de um dia dar te a mão e um sorriso,
E hoje me enoja o cheiro de dor que não preciso
Ah, quem dera poder ser assim tão herege quanto pregas!
Ah, critérios transcendem a nuvem de minha praga
Que solenemente hasteia a bandeira enquanto esperam
O orgulho, o medo a falta do teu peito de um coração
"Ligue pra mim, não digas não.
Torne-me assim, manipulado por tua compulsão!
Não me deixes, digas sim.
Quem sabe a mudança de termos não seja ruim."
Já acabou a lenha e o fogo apagou, sim eu sou tão humano quanto ela esperou!
E ainda uso tão célebre a harmonica que trouxestes, e há um preço por ser tão pagão.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
domingo, 30 de agosto de 2009
Contos ;
Canne's Model.deixe.que.seja.como.tem.que.ser.
K. possuia uma variedade invejável de amigos, sua rotina quebrara-se todos os dias, fazer-lhes o bem, divertir-se com suas felicidades, eram seu modo de vida. Então ele seguia com as partes de seu ser que mais prezava, e nunca as deixava serem abaladas por ninguém nem mesmo seus preciosos amigos. K. rei de terras imaginárias, regente de planos astrais, e detentor de conhecimentos arcanos antiquíssimos, a jogatina, as paixões, a música e a velocidade eram apreciadas por ele e por isto dividia-as entre seus súditos.
K. nunca deixou-se abalar, abater ou influenciar por nenhuma das que com ele dividiram a cama. Ele fazia delas suas amigas, e quando não lhe eram mais interessantes, mantinha-as como amigas.
Houve um tempo, onde ele criou laços tão profundos por uma única peça, que deixou-se abater, abalar, influenciar, e por ela mudou seus hábitos, seus modos e alguns de seus interesses, para satisfazê-la ele abdicou de seu mundo, e ganhou medos.
Fez dela sua fortaleza, e à ela confiou todos os segredos que podia um ser compreender sobre K. . Ele estava tão extasiado por ser correspondido que não percebeu, que a peça se perdera, não aceitara, e não se interessava mais por ele. Então ele enxugou suas lágrimas, e percebeu que estava errado, que tal pessoa não era a alma que ele tanto ansiava, ela nunca esteve disposta à fazer parte de seu reino à seu lado. Tentou incansávelmente que ela criasse tal vontade, mas ela se recusava, e inconscientemente ( ou nem tanto ) magoou K. com sua interpretação de "viver a vida", era influenciada por outros tantos, que não reconheceu nela nenhum traço que lhe atraísse. Ele aguarda, triste em seu relicário de lembranças de uma peça que se foi...e idealiza, uma peça que nunca será completada, então aguarda o fim.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Pássaros Febris;
Canne's Model.Burn.
Ela queimou minhas pálpebras
Com reluzir de metais e raios-de-sol
As lágrimas já não faltam
Quiz descobrir e acabei redescoberto...
Incompleto...
Que há de fazer quando tudo em que se crê
Se despedaça, esfarela em suas mãos
Que há de sentir quando a loucura lhe escolher
Se hospedar no seu teto, paredes e chão
Irá temer até quando pode aguentar
Pode mudar e voltar-se contra a maré
Irá ceder todo espaço do teu ego
Pode dar certo ou errado depende de quem quer.
E indoloridos afagos de outro alguém
Alheios à tudo não te comoverão
E tentações, carinhos e querer-bens
Não significaram menos que um simplório bordão.
Faz-me-rir dos planos que não te contei
Das minhas doces ou amargas experiências
Tentarás seguir sem mim e conseguir
E destituirá minha vontade de viver...
Já à estas horas de insônia e tragos banais
Me preocuparei com teu frágil corpo celeste
Relembrarei bossas que eu só pra ti criei
Sambar no escuro do abraço que me destes
E o último beijo tão apaixonado, triste ou choroso?
Mesmo ali me negastes paz, e tão bobo aceitei!
Mata-me agora ou acolhe-me em teus braços
Espero as respostas que nunca me destes
Certezas que apenas partiram de um lado
Criaram lacunas de um míssel de testes
"Let me breath my love!
Cryng in the lonelly roads of mid-nigth
Turn me a complete ass hole
But honest with all this sadness time..."
A incompreenssão assolada de portas cerradas
Algemas que empunhei por meses á fio
Fiel às entranhas que tanto respeito
Afogo-me em prantos de promessas quebradas.
"I cannot take this anymore
I've felt like a one way street
Between hate or love
I've always choice her in any cause..."
Esperei sentado, em pé ou em movimento
E agora sem respostas, sem Norte sem saber
Guardei calado, cada desentendimento
Aguardo confuso outro amanhecer...
Não obstante, nunca suficiente, nem mudar por dentro lhe faz contente
Tentar desesperado, te ter em minha casa, queimar toda mágoa e sempre ter certeza
Uma andorinha só faz não verão, quando ela não tem toda força da imaginação!
Doente de infelicidade crônica?
Que eu hei de curar com toda certeza!
Posso esperar uma relação platônica?
Não há alegria sem antes tristeza!
Lutar contra tudo e todos é um esporte
De tão divertido me faz sempre reagir
Mas não por muito tempo aguento sozinho
Revezo com a morte, e espero ela vir...
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Queime.
Canne's Model.burn
Obrigado por tudo, obrigado por nada
Espero sinceramente que me perdoe,
Por ser quem acredito ser correto
Por crer na infame ideologia da emboscada.
Quiz eu que cada detalhe de minha existência
Fosse em função de ti, e fiz com que se cumprisse
Cada medíocre verso ou simples pensamento vão
Cada distúrbio de meus momentos, a suma essência.
Nunca antes em meu peito, enfileirei tantos picos
Tantos ápices e apogeus, das mais variadas origens
Timbrei meu selo em papel carmim, te assumi e te escolhi
Para minha eternidade que tanto desprezastes
Criei os caminhos onde não existiam, e neguei um ser que havia dentro deste.
Apressei meu retorno à morte, à terra e ao céu.
Adoeci por em ti ser viciado, por te ter como centro de uma vida que não escolhestes.
Busquei incansávelmente respostas nas minhas questões
Indaguei à tristeza e solidão, onde teria errado ou deslizado
Que parte não pude compreender ou executar
Mas sem resposta, gritei teu nome, enquanto tentava ouvir tua resposta.
Como eu não me pertencia mais, aguardava com paciência e apego
Destroçava minhas certezas, e cada falha tua me fazia sangrar.
As ameaças e contendas insensatas e duradouras,
Não foram bastante para teu ego, pertences à ti mesma e não à mim.
Não posso lutar contra o que és. Tão diferente e tão igual.
Podes ser arredia e complexada à teus desígnios.
E eu posso ser quem tu queiras que eu seja, mas nunca estarás satisfeita
Então vá á merda com o que acredites, e eu servirei como péssima recordação.
Ou mude sozinha, ja' mudei mais que deveria, e já te dei mais que eu poderia
Sinceramente não aguento mais. Te amei demais, e te deixei seguir sempre como quizestes.
Nunca me opûs, nem ao menos questionei, ate' onde me foi possível, evitei entrar em atritos
Mas vejo que estou sozinho, aqui ou lá.
Sempre estarei sozinho... triste e sem retorno de uma forma de amar insandecida, louca decidida de corpo alma, mente coração. Nunca irás me corresponder ou ser tão apaixonada quanto eu, nunca irás simplesmente ignorar os demais, e ouvir apenas o que o meu coração tem à te dizer.
Ou talvez eu esteja errado, em pensar que te amar com todas as minhas forças, e esperar reciprocidade disto seja pedir demais, pra quem não confia, tão cegamente quanto eu, num sentimento que é abrupto e carregado de tanta dor e felicidade, por fim.
Obrigado por tudo, obrigado por nada
Espero sinceramente que me perdoe,
Por ser quem acredito ser correto
Por crer na infame ideologia da emboscada.
Quiz eu que cada detalhe de minha existência
Fosse em função de ti, e fiz com que se cumprisse
Cada medíocre verso ou simples pensamento vão
Cada distúrbio de meus momentos, a suma essência.
Nunca antes em meu peito, enfileirei tantos picos
Tantos ápices e apogeus, das mais variadas origens
Timbrei meu selo em papel carmim, te assumi e te escolhi
Para minha eternidade que tanto desprezastes
Criei os caminhos onde não existiam, e neguei um ser que havia dentro deste.
Apressei meu retorno à morte, à terra e ao céu.
Adoeci por em ti ser viciado, por te ter como centro de uma vida que não escolhestes.
Busquei incansávelmente respostas nas minhas questões
Indaguei à tristeza e solidão, onde teria errado ou deslizado
Que parte não pude compreender ou executar
Mas sem resposta, gritei teu nome, enquanto tentava ouvir tua resposta.
Como eu não me pertencia mais, aguardava com paciência e apego
Destroçava minhas certezas, e cada falha tua me fazia sangrar.
As ameaças e contendas insensatas e duradouras,
Não foram bastante para teu ego, pertences à ti mesma e não à mim.
Não posso lutar contra o que és. Tão diferente e tão igual.
Podes ser arredia e complexada à teus desígnios.
E eu posso ser quem tu queiras que eu seja, mas nunca estarás satisfeita
Então vá á merda com o que acredites, e eu servirei como péssima recordação.
Ou mude sozinha, ja' mudei mais que deveria, e já te dei mais que eu poderia
Sinceramente não aguento mais. Te amei demais, e te deixei seguir sempre como quizestes.
Nunca me opûs, nem ao menos questionei, ate' onde me foi possível, evitei entrar em atritos
Mas vejo que estou sozinho, aqui ou lá.
Sempre estarei sozinho... triste e sem retorno de uma forma de amar insandecida, louca decidida de corpo alma, mente coração. Nunca irás me corresponder ou ser tão apaixonada quanto eu, nunca irás simplesmente ignorar os demais, e ouvir apenas o que o meu coração tem à te dizer.
Ou talvez eu esteja errado, em pensar que te amar com todas as minhas forças, e esperar reciprocidade disto seja pedir demais, pra quem não confia, tão cegamente quanto eu, num sentimento que é abrupto e carregado de tanta dor e felicidade, por fim.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Tendeu?
Canne's Model.Child's.Play.
Conheço uma criança
Que se acha uma relíquia oitentista
Ouvindo U-2, grita, gira e dança
Planeja um futuro realista
A incomodada, irritada
Confusa e sempre armada
Com sua igreja, amigas, mãe e trabalho
Ainda arruma um namorado
(Tendeu?)
No franzido de testa, bochechas e sardas
A conversão de todos caminhos
No estridente riso e abraço
Frescando com os pilantras da vida...
(Tendeu?)
A indecisa, imatura
Impaciente cabeça-dura
Acomodada com a realidade
Incomodada com a verdade
Mas que no fim tudo ignora, apenas quer ser sempre amada,
Eterna criança mimada, voltando ao carinho do lar
Não há quem realmente à mereça com todas essas qualidades
Talvez um ou outro tente e force, mas talvez ela não queira no fim... crescer.
(Tendeu?)
Irei tentar criar a criança, e aceitar seus desatinos
Quiz sempre prestar à esperança
Digna homenagem e assim !
Choro em cada incompreensão
Faço desta um novo sermão
E espero solitário e triste, que tal criança me alegre. Tendeu?
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
E tudo acaba em "Pizza"
Canne's Model.conciliar?
Ninguém parece entender como somos
Mesmo entre similares gostos e vícios
E ainda tentamos indiferentes à isso
Moldar nossos amores para um equilíbrio platônico
Ainda irei alcançar tua Vida
Tuas escondidas vontades e sonhos,
Tão distantes dos que quero pra mim
Por opções que só eu acredito pretendo fazer, um "nós" nascer
Criar laços mais fortes que o titânio
Ferver os sentidos e situações
Pra que enfim tudo tenha valhido
Pra que não sintam pena da minha decisão
" Poor little boy, sad like a angel tear
Near the death;
Poor little boy, insane by his folish fear
That love can be forever..."
Devemos pagar pelo crime infame de sermos iguais,
Podemos cometer o pecado de aceitarmos ser diferentes.
" Poor little girl, unhappy for indesicion
Made by her fault
Poor little girl, no mather what happens
She always be the center of her world"
E quando cedo, pede espaço,
Quando atencioso fico
É sufocante demasiado,
Quase não lhe acredito
Qualquer hora vou dizer baixinho ao pé do ouvido: " Cuide-se meu bem "
Tornarnar-me-ei lésbico e aplaudido com a crítica ao meu lado
Um futuro tão mediocre, pode ser pelo meu passado
Não escolho em vão ou me arrependo, apenas vivo por ti
Se estou triste ou me sinto sozinho, acredite ainda assim
Irei te cantar, e amor desesperado, seja antes ou agora me mate, me despedace mas nunca:
Duvides de mim.
Cái a noite, visto capa e alforje,
Me encapuzo com teu manto
Escolho a minha própria sorte
E não devo nada por meu canto...
Livres sonhos, acordados, pensamentos, libertários
Louvo-te ò Diva, e em glória resplandeça em mim
sábado, 15 de agosto de 2009
Rafa. ( SHOT THE LITTLE SISTER?)
Canne's Model.Punks.hard.heavy.
irmã de mente e coração.
Todos te querem babyE tu não queres ninguém
Todos dizem ''so crazy''
Mostram o inglês que não têem
O cabelo de aquarela
A infantil, voz tão madura
Não a chame de Rafaela
Que ela perde a doçura
The fuck'n insane friendship
Computer made by year
Makes a feel so happy
How my little sister always be.
O cabelo dela de aquarela,
A infantil voz tão madura
Não a chame de Rafaela
Ou ela perde a doçura
Lendo meus lábios malborizados
Tomando a cana de toda uma cantina
Indicando sonhos plastificados
Absorvendo, e aprendendo com a mulher menina.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
As Flores de Sophie
Canne's Model.My.Child.
Intro
E-A/E-Am-D7
G D A7 D
E A/E Am D7
Colhem os girasóis do caminho
Sophie acorda muito bem
Indisposta à lhe ensinar
Acolhe o charme de um certo alguém...
Margaridas e lírios no banheiro
Banho de alfazema já se vai acabar
Chocolate em pó colher de açucareiro,
Desjejum da princesa do nosso lugar.
Nove horas foram a solução
Amigos de pátio insistem em brincar
Levados perdem mais um botão
O menino que gosto logo irá chegar...
" Se eu pudesse ter todas as cores,
Me seriam úteis os pincéis
Mas se eu pudesse ser todos os odores
Enebriaria os alvéolos dos céus. "
Violetas murcham na velha janela
Livros rasgados no meu porão
A mãe, o pai com ti sonham e esperam
Criando luz e à dividindo com escuridão.
domingo, 9 de agosto de 2009
Vícios;
Canne's Model.R;o;d;a;
Me enterrem entre mil quatrocentos e quarenta pessoas
E e aguardem fielmente que em tal local eu morra.
Não reterei teu rancor, mágoa ou ressentimento
Tudo que eu sempre quiz foi um prazer de momento;
Nas frívolas rodas de amigos de longa data
Me encolho na certeza de que logo irá acabar
Escolhidos à dedo, pela nicotina ou uma lata
Eu me envolvo no turbilhão de socos no meio do bar
Go Hot DAMN Jerkyes, The youngest fake idealist is dead.
Olhares desejando sangue e brilho turbinados
Maquinam contra meu corpo e o aguardam se aproximar
Meias rasgadas e um trago, logo estamos pelados
E acordamos noutro dia sem saber que estamos lá;
Gritos em coro e corpos voando no olho do furacão
Bêbados em suas mesas esperando o amanhecer
Restos de um baseado e vidro no meio do salão
Cortam pés desavisados anunciados ao beber.
Go Hot DAMN Jerkyes, The youngest fake idealist is dead.
Vamos errar e ser perfeitos, e acreditar no que ainda e' direito
Vamos fazer revolução, de livros e idéias em mãos;
Quando nada surtir efeito, queimemos os que não se importarem.
Quando outro Füher ascender, não deixemos nos conter.
sábado, 1 de agosto de 2009
A Tríade.
Canne's Model Eu.Ele.Tu e Nós;
No princípio haviam os " paradisiums "
Eles não se contentaram juntos,
No começo havia a curiosidade,
E mesmo que eu tentasse rejeitava o mundo:
Girar, e crescer, como qualquer qualquer um, pudesse enfim
Em algo crer, em alguém tentar, em conseguir, a façanha de ser você;
- ( G ) - -1 1 2-2 3 -3 -3' -4 56 -6 -5 5 -5 -6 654> -4-5-6<
Então nas noites que não tinham fim
A impaciência, insônia ou algo afim
Revelaram o primeiro de nós
A unidade plana do equilíbrio dos nós
Girar, e crescer, como qualquer qualquer um, pudesse enfim
Em algo crer, em alguém tentar, em conseguir, a façanha de ser você;
T-0
Mas em mundo de vários mundos internos
O frio, o escuro podem ser seguros
A inconstância dos trastes do meu inferno
Podem sentir tua estabilidade precisa...aaaah!
Girar, e crescer, como qualquer qualquer um, pudesse enfim
Em algo crer, em alguém tentar, em conseguir, a façanha de ser você;
Os filhos desataram os laços de sangue
A mãe os rejeitou e o pai morreu
Logo os descobri em um sertame
Perdendo noções de quem era eu
Um dia, os dois poderão jurar fidelidade
E uma noite, talvez seja melhor não dizer a verdade
Girar, e crescer, como qualquer qualquer um, pudesse enfim...
Em algo crer, em alguém tentar, em conseguir, a façanha de ser você;
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Caramelos.
Canne's Model.
Compre um doce depois da esquina
Me afogue naquela água imunda
Queime minhas costas dentro da piscina
E diga que lhe traí com uma vagabunda
Já podes, seguir sem perder tempo comigo
Já podes mentir pra si mesma e me ter só como amigo
Ou talvez por menos de um segundo, tu me digas
Me arrependo e te quero em meu mundo...
Uhum...
(Todas as promessas e sonhos que tivemos
Todos os deslizes e fugas que escolhemos
Nos fazem ascender todo o fogo e muito mais
Nos fazem ver que valeu à pena tudo atrás)
E nós vamos seguindo, a evolução dos chamados
Ditos, ou idealizados, E tentamos, sumimos, intercalando os nossos lados...
(-7777 -65 6-5 55 6' -8 6-7-6 -7 777-65-5'' 6677-7-655-54-4')
E enquanto cuido dos calos nas pontas dos teus dedos, eu te beijo cantando segredos...
E Enquanto o sangue não me assustar, e o vinho da tua boca não mais me embriagar
Vou tentar de toda e qualquer maneira, te manter ao meu lado, na tristeza ou brincadeira
Vou fazer tudo aquilo e muito mais, mas baby não espere que eu aceite tudo em paz.
Olhe os muitos dias se vão, e talvez a lua espere não pra ser tão bonita
Quanto os teus sorrisos ou tua cara engraçadas, quando te mostro o espaço da pré-madrugada.
Hum...
Já se acabaram os doces e os poemas
Já jk~ko
Compre um doce depois da esquina
Me afogue naquela água imunda
Queime minhas costas dentro da piscina
E diga que lhe traí com uma vagabunda
Já podes, seguir sem perder tempo comigo
Já podes mentir pra si mesma e me ter só como amigo
Ou talvez por menos de um segundo, tu me digas
Me arrependo e te quero em meu mundo...
Uhum...
(Todas as promessas e sonhos que tivemos
Todos os deslizes e fugas que escolhemos
Nos fazem ascender todo o fogo e muito mais
Nos fazem ver que valeu à pena tudo atrás)
E nós vamos seguindo, a evolução dos chamados
Ditos, ou idealizados, E tentamos, sumimos, intercalando os nossos lados...
(-7777 -65 6-5 55 6' -8 6-7-6 -7 777-65-5'' 6677-7-655-54-4')
E enquanto cuido dos calos nas pontas dos teus dedos, eu te beijo cantando segredos...
E Enquanto o sangue não me assustar, e o vinho da tua boca não mais me embriagar
Vou tentar de toda e qualquer maneira, te manter ao meu lado, na tristeza ou brincadeira
Vou fazer tudo aquilo e muito mais, mas baby não espere que eu aceite tudo em paz.
Olhe os muitos dias se vão, e talvez a lua espere não pra ser tão bonita
Quanto os teus sorrisos ou tua cara engraçadas, quando te mostro o espaço da pré-madrugada.
Hum...
Já se acabaram os doces e os poemas
Já jk~ko
quinta-feira, 9 de julho de 2009
UNsort
Canne's Model.
Já é tarde amigos eu tenho que seguir sozinho
Tolices à parte a arte de criar seu caminho,
Escolher as pessoas mais erradas que eu
Fazer de conta que essa história nunca me envolveu ;
E com isso eu vou destruir minha vida
E por isso sou marcado por Rafael
E com isso eu vou aumentar as feridas
E por isso eu nunca irei pro céu...
Não tenho medo de encarnar todo o mal
Estradas vazias, meu destino final
A morte e' certa e o intervalo um mistério
Não comece uma briga que não vá levar à sério.
Parem de pensar que tudo uma hora irá dar certo
Esta ilusão é infantil demais pra encarar o mundo.
Não façam planos acreditando no que lhes é correto
Matem seus sonhos antes que vocês morram juntos.
E eu estarei sorrindo, vendo que não sofreram tanto quanto eu
Bem antes que amanheça outra vez, e o desconforto nos carregue
Ligue-se ao sistema antes que ele o corrompa e não diga o que aconteceu
Por fim não sejam tão crentes em sentimentos e prazeres, deixem que os levem...
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Rejected.
Canne's Model.não.
Jetty
Eu escrevi por muitas horas, e acabei me machucando mais que deveria, então apaguei. Escrevi aqui porque meu corpo estava fraco, e mecanicamente meus pensamentos correm pelos dedos aqui, transformando-os em palavras. Em síntese recuso-me a aceitar, que tudo que vivi foi uma mentira, pois prometi pra mim mesmo não iria desistir do que houve de mais belo em nós.
terça-feira, 7 de julho de 2009
Feche os olhos pra ver.
Canne's Model.all.alone.
The Marrietè Capt 01
Ele cronometrava impaciente o tempo que não tinha. Com muito esforço se conteve por uma hora e vinte minutos, cravou os olhos no escuro, e permitiu-se elevar à outro plano.
Ele via seus medos vestindo togas monocromáticas, simples e discretas, sem muito pra lembrar, ele aguardava o frio na espinha, o arraso das suas preocupações, e aguardava que duma vez por todas, suas fobias e falhas se fossem em um segundo.
Por um erro desapercebido, não estava onde devia estar, e mecanicamente achava que loucos eram os outros para quem nem olhou.
Perdia-se em sua auto-piedade, compaixão ou qualquer sentimento que lhe coubesse, enquanto lhe esvaiam a serenidade, paciência e lógica.
Sozinho e estranhamente incompleto, sem ter como reagir à pressão aplicada sobre ele e em consumo exacerbado de substâncias viciantes, aguardara seu anjo o acordar como tinha feito em uma lembrança distante.
Ele via seus medos vestindo togas monocromáticas, simples e discretas, sem muito pra lembrar, ele aguardava o frio na espinha, o arraso das suas preocupações, e aguardava que duma vez por todas, suas fobias e falhas se fossem em um segundo.
Por um erro desapercebido, não estava onde devia estar, e mecanicamente achava que loucos eram os outros para quem nem olhou.
Perdia-se em sua auto-piedade, compaixão ou qualquer sentimento que lhe coubesse, enquanto lhe esvaiam a serenidade, paciência e lógica.
Sozinho e estranhamente incompleto, sem ter como reagir à pressão aplicada sobre ele e em consumo exacerbado de substâncias viciantes, aguardara seu anjo o acordar como tinha feito em uma lembrança distante.
O Pária gostaria de o eternizar em arte e sentimento, e assim seguir em sua egoísta busca pela volúpia efêmera, instável e dolorosamente sem continuidade, sem esperanças de um futuro.
Estava pouco se fodendo se ali morreria, mataria e quem sabe até procriaria, como em toda a vida medíocre que arrastara até o dito momento, só quiz que suas aflições e prazeres, fossem sanados naquele instante.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Nostalgia
Canne's Model.stupid.reflection
Quando éramos crianças, o mundo era tão menos duro conosco, e teimamos por crescer depressa, e corremos contra o próprio sentido e momento adequado.
Quando fazia frio, nos esquentavam, quando tínhamos fome, nos saciavam, quando ansiávamos por colo, nos aninhavam...
Quando queríamos dinheiro, R$ 1,00 era uma FORTUNA! Quando juntei R$ 100,00 me achei o Bill Gates, e logo aprendi que seu sistema operacional era uma tortura.
Quando pensava em alguém não doía tanto, quando estava ao teu lado era mais que um encanto, me saboreava de tua companhia e queria à teu lado estar sempre asssim, um tanto confuso, um tanto maldoso, era adocicado o Beijo do Arlequim, era transportado à outro canal, era orientado à nunca ter rival!
Mas os tempos mudaram...e veio a inflação, muito tempo escondido, mudando, em atrito aquela confusão, e confrontar, de perceber que estava mudando, que meu bem não sonhava comigo, e nem nos dias frios de chuva me escolhera.
E partilhávamos contos sem nunca mencionar, e viajámos juntos pra outro lugar. Tropecei em um ou outro destes teus desatinos, fiz crescer o olho e logo me calei, era bom demais pra ser por mim tocado, era puro, alvo e angelical! Pra meu toque de morte calejá-lo em prantos demasiados...
Mas nem o tempo escolheu, nem os mares cederam...
A chuva já se escondeu dos ventos que à tentaram beijar!
Tempestade !
A chuva já se escondeu dos ventos que à tentaram beijar!
Tempestade !
Bravos aqueles que te dominam!
Ver verdade onde queira ver !
Ser de fato bem simples, Vida eu e Você;
sábado, 4 de julho de 2009
Canne's Model.b.e.m.
Reservo-me à dizer, viva comigo
Desfrute da carne, do vinho e do pão !
Escolha as respostas que mais te convir.
Corte as rédeas da tua criação, antes que isto custe algo mais danoso.
E será como hoje, como sempre, como ontem e depois,
E te fartarei de tanta vitae que não poderás mais negar nosso abraço;
Menos que a eternidade é o que espero,
Que pelo tempo que experimentares de mim, não te seja mais necessário respirar.
Dominemos com nossos enlaces rijos as pernas na ciranda
E aceites sem medo ou resignação teu corpo.
Abismos hão de ser soterrados e barreiras colossais rasgadas!
E por hora a presa, caça durante o dia e se abriga na toca do algoz na madrugada silenciosa
*ou nem tanto*
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Traga-me luz por favor.
Canne's Model s.a.d.a.g.a.i.n.
O amor me trouxe a luz... mesmo que há muito eu a rejeitasse
Amada estive à procura de um bem maior,
Que estivesse à altura de ser de verdade
Já se foi perdeu a graça, restaram as farpas e amargura!
Baby eu devia estar contente por ser assim inteligente meio pop-ular,
De todas as belas mulheres, que escolhem por mim assim mesmo estranho cada par
E por estar tão bem contente, faça chuva ou sol quente vôo para ver o meu amor
Dar certo com a esperança de ser o que ela espera mas que pena EU NÃO SOU!
Nada do que eu digo faz sentido algum
Minha Vida, meus pecados meus amigos
E é tamanha a complexidade dos meus erros
Que não julgo até onde vão me levar ...
Baby eu devia estar saudável com minha casca reciclável de tecidos bem ruins
Devia crer no impossível, ver vitória no inatingível só pra ser o tal
Que turrão, bobo ou lunático acabo sozinho, triste e doente no final
Mas bem que não é segredo devo ser amaldiçoado, louco ou afim...
Nada do que eu toco vira ouro
Se despedaça com meu hálito impuro
Todos os meus segredos eu lhe dei
Mas brincastes comigo e com meu mundo
Porque? Tenho que ser dessa história o vilão ;
Não me apavoram as tuas mentiras da situação
Estúpida glória de me ver triste, vazio e escravo do teu desejo,
E o tempo corre, logo volta a rotina, e eu volto à ser tua carta fora deste baralho !
Todos dizem, deixe ela ir, escolha de quem não te quer ver ser feliz
O escuro que tanto a apavora, me cobre e me guarda enquanto todos vão embora
Mas um conto reservado da tua intolerância
E tanto aguardo à fé e esperança
De talvez baby um dia me compreender,
Escutar minha voz antes de me bater...
Escolher as palavras antes de me atacar,
Ser MINHA sem motivos, só por me aceitar.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
SOBERBA!
Canne's Model.perdendoirmãos.
Já há tanto que não te escrevo, que ficaram velhas todas as novidades, mais uma noite em claro, porém destas 3 últimas
que passo em especial, recordo-me de tudo que planejei, e de como algumas pessoas desfiguraram idéias que aprumei
desde sempre. Os alemães e britânicos ainda estão em conflito, hora um ascende, ora outro toma posição superior,
já me farto de ser um medíocre mediador, espectativas vãs entre arpões de ambos os lados...
Cái na rotina, seres ilógicos estes humanos, por vezes tentam a paz através de guerras, as mais importantes
são as que se aglomeram interiormente, consumindo nossas vozes, aquelas que lembrávamos, os toques, e risos
que se espalhavam e nos uniam, se perderam no vácuo das solidões interiores, de quem quer ter mais do que pode
carregar nas mãos, e tropeça na "inferioridade alheia" sentindo ou atropelando os sentidos, quem dera eu ser a
vítima, mas sou tão culpado quanto, por deixar tal situação crescer à ponto de não controlá-la ou compreendê-la.
Quando tentamos servir aos desígnios de outros, corremos o risco de ter estas decepções, e agora, em reflexão dolorosamente racional, percebo que o único e correto caminho, é aquele que tanto temia, escolher entre a afeição dos demais e a quebra deste último paraDOGMA pessoal, trabalhar por mim, ou por quem eu não mais conheço...
Entender e ser condizente ao que meus olhos, ouvidos e coração urram ser equivocados.
Despedir-me de tudo, e seguir vagando pelas ruas tão cheias, tão vazias, tão claras e tão sombrias.
Tomar a mão dela, e correr pra qualquer outro lugar onde a minha voz seja ouvida, e onde as marcas sejam escondidas!
Onde passado signifique aprendizado, e futuro, somente espectativa, não irritabilidade, não mais.
Prepare as malas baby, here we go to the other side of Marshall Pine Street.
quinta-feira, 11 de junho de 2009
/hipócritamenteregionalista
Canne's Model u.s.a. é o caralho, sou amazônida com orgulho.
My darling, i had promised to stars, some place that we can just to be us.
Hiding my fatigue, blood and pain, how a single incolor necklace
But your legs crossing up on me, making me laugh of this crystal blue dress
Turning off my fears of have you in my arms, untill the end of times.
Acolhe agora as partes caídas, uma peça de roupa ali no chão
E a tal consciência escondida há muito já perdeu à razão...
" Ja' me vu, murena, cuide da nussa casca e ninhu de amur percure açaí nuvinho, pra tumar com pirão minha flur"
Catraia contra correnteza, palafita, escriba ou arauto de faraó
A beleza que tanto escondestes, habita o teu ego orgulhoso e só.
At end, you gonna understend
How it's sound good and bad to be you
Working with so many mug at our feets
So can you enjoy about how really are you
Colonizaram a sombra, de tanto contaminar, destruir e temer!
Impuseram-me a bandeira, a coroa e o santo que roguei à você
A última carta de injúria, os anéis hão de te saciar a ganância
Hoje os teus filhos povoam e misturam na eterna lembrança.
" Venha cá coração, aprochegue-se mais um tantinho de mim
At end, you gonna understend
How it's sound good and bad to be you
Working with so many mug at our feets
So can you enjoy about how really are you
Colonizaram a sombra, de tanto contaminar, destruir e temer!
Impuseram-me a bandeira, a coroa e o santo que roguei à você
A última carta de injúria, os anéis hão de te saciar a ganância
Hoje os teus filhos povoam e misturam na eterna lembrança.
" Venha cá coração, aprochegue-se mais um tantinho de mim
Lhe trouxe um regalinho, sem muito luxo arrie as frases no fim"
segunda-feira, 1 de junho de 2009
O Frio, Frio Inferno.
Canne's Model re.con.si.de.rar
Oh o frio, frio inferno
Trás me a paz de quem já lamentei um dia
Ah, a certeza d'ouro na mina
Antes fosse, é só um vago e estreito veio
De impávido retorno daquela que se foi
Oh o frio, frio inferno...
Faz-me de tôlo ao acreditar que existe
Alguém mui nobre ou suficientemente triste,
Para abandonar à quem te deu tamanha atenção,
A cobertura te cairá melhor Sebille,
Que a malha verde, tão singela que lhe deram
Tão ou quase nua, que o que mais te afligia era o Frio, Frio Inferno
Dentro do quarto, quebro as garrafas vazias,
Promíscuas frases que dissemos no escuro
As penas que nunca juntei do velho armário,
Escondem histórias de amizade, alegria ou de dor.
Não se esqueça de orar pelos teus filhos, amantes, ou qualquer um dos que te acolheu, retorne logo meu raio de lua nova, pra este colo que aguarda ainda quente.
Oh o Frio, Frio inferno,
Ja' não incomoda à quem não o importuna.
Oh o Frio, Frio inferno,
Enche desertos de água, sangue e sal.
Pra que tanta carnificina por esporte? Minha mente não e' templo de tuas pregações, antes que toda esta operação falhe, quero que saibas que nem tudo foi em vão.
Cara donzela que se acha tão virginal, eu te conheço e te e ate' te arrumei uns encontros
Não me admira que este filho que dizes santo, tenha mais irmãos que o filho de um Silva-João.
E no final de cada começo o que compassa?
O Frio, Frio inferno, incapaz de nos levar à cachaça vinho e limão.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Ronda no Limbo.
Canne's Model 23.50.12
Arpão numa das mãos, e esperança na outra
Esquecer des seu passado e preocupações,
Fazer de conta que tudo é parte da roupa
Ante a face cansada, os instintos e palavrões.
Já que os mares de água doce te consomem
Enterra neles a tua raiva e desprezo,
Fazendo da pesca de almas e rostos dos homens
Um esporte olímpico, triado por peso.
Levita, bate no ar como se ele fosse reagir, e toma um chá de querência.
Ancora, amarra os passos curtos e a dramática audição na distância
Navega, permutando teus defeitos de fábrica pela fraca crença da resistência.
Aporta, carregado de ódio, dos erros que não são teus, nem da criança.
Arpão numa das mãos, e esperança na outra
Esquecer des seu passado e preocupações,
Fazer de conta que tudo é parte da roupa
Ante a face cansada, os instintos e palavrões.
Já que os mares de água doce te consomem
Enterra neles a tua raiva e desprezo,
Fazendo da pesca de almas e rostos dos homens
Um esporte olímpico, triado por peso.
Levita, bate no ar como se ele fosse reagir, e toma um chá de querência.
Ancora, amarra os passos curtos e a dramática audição na distância
Navega, permutando teus defeitos de fábrica pela fraca crença da resistência.
Aporta, carregado de ódio, dos erros que não são teus, nem da criança.
Sozinhos
Canne's Model 29.05
Como te parece querida, andar pelos campos vazios, de papoula ou birra da índia ?
E entre tantas pessoas, escolher a que vai te fazer sofrer para acompanhar...
Sejas racional, meu bem, e entenda que seu lugar e o meu é lugar nenhum,
Páres com este capricho infantil de ser o melhor todos esperam, ou pedem um gole de rum.
O que nos faz ser assim únicos dentre a multidão, é o estranho gosto do equívoco.
Ergue o brinde por ora, já não importa, quanto mais tentas, mais me afogo,
E ela tenta se matar, e ele à outra consegue engravidar, e este chora de solidão
E a outra dança a indecisão, vem cantar com estes cães escondidos?
Porque eu farei, do teu jogo de estratégia um de velocidade, alcoól e perigo.
Sabes, quando eu descer a mata cerrada, e tropeçar na lama do rio vazante
Irei sujar mais que a beira da calça, é além disto baby, é o espectro da essência errante.
Cairei morrendo, catando pedaços deste romance, que tanto insisto em levar à diante.
E destruindo meu ego, minha mente, minha alma e consolo de tudo me desapego,
Para que antes que uma catástrofe aconteça, eu e tu faremos isto juntos e tu adormeças.
Enquanto eu procurar abrigo, para os cacos que ainda estaria juntando, tu irás acordar,
E quem sabe até me ajudar, à não me perder mais, não largar tua mão, e irás pro lado de lá
Sem receio, perjúrio, ou incertezas, iremos com as marcas e não serei mais o único esteio
De tuas lamúrias, mitos e lamentações inexistentes, porque a cada ex-amor que encontro na rua,
Estará estampado e bem marcado TEU, de posse, e de merecimento, de um apaixonado,
Que perdeu os sentidos, que perdeu a personalidade por um último tiro, um suspiro
De ter contigo, esperança de não mais, caminhar sozinho.
domingo, 24 de maio de 2009
As Linhas de Força de Kashmir
Canne's Model 0.45
Linhas de Força
Houve um momento da vida, onde até eu me convenci
Que sonhar acordado, é bom pra alma corpo e mente
Já que efemeridade, dos atos que eu mesmo escolhi
Pela minha pouca idade, me iludiu convenientemente.
Traguei a mesma raiva, realidade da elite e da ralé
Mas foi pela Mãe Gaia, que hoje fui o que ela pensa que é
Reitero a cortesia, de um quarto de milha ou velho pangaré
De dar resposta à alegria, àqueles que ainda dormem de pé.
Toque, de medo ou agonia, mestre de arte cênica ou de matar
Melhor ainda se espero cedo, pra este ou aquele caos planar.
Mecha com as suas próprias estrelas, esqueça os outros entretenimentos
Percorra as escalas de um á outro esquema pra fazer o melhor que pode!
E essa cobertura, de uma linha de força que lentamente
Nos carregam à uma outra era de gentileza e talvez alegria
Da boa escolha de uma companhia, numa cama quente
Meticulosamente à espera de um milagre da tecnologia.
Rastejando á beira do poço, meço a cada centímetro daqui
Quanto tempo nos resta pra rastrear?
E até onde eu posso fazer você e eu
Capturar a essência deste lugar
Eletrizante como os veios de Kashmir.
Houve um momento da vida, onde até eu me convenci
Que sonhar acordado, é bom pra alma corpo e mente
Já que efemeridade, dos atos que eu mesmo escolhi
Pela minha pouca idade, me iludiu convenientemente.
Traguei a mesma raiva, realidade da elite e da ralé
Mas foi pela Mãe Gaia, que hoje fui o que ela pensa que é
Reitero a cortesia, de um quarto de milha ou velho pangaré
De dar resposta à alegria, àqueles que ainda dormem de pé.
Toque, de medo ou agonia, mestre de arte cênica ou de matar
Melhor ainda se espero cedo, pra este ou aquele caos planar.
Mecha com as suas próprias estrelas, esqueça os outros entretenimentos
Percorra as escalas de um á outro esquema pra fazer o melhor que pode!
E essa cobertura, de uma linha de força que lentamente
Nos carregam à uma outra era de gentileza e talvez alegria
Da boa escolha de uma companhia, numa cama quente
Meticulosamente à espera de um milagre da tecnologia.
Rastejando á beira do poço, meço a cada centímetro daqui
Quanto tempo nos resta pra rastrear?
E até onde eu posso fazer você e eu
Capturar a essência deste lugar
Eletrizante como os veios de Kashmir.
sábado, 23 de maio de 2009
Sobras
Canne's Model in.felicidade
Porque o palhaço ainda tenta ser pedreiro?
Ele se esforça, ri, canta e chora
Mas no fundo não quer ser outra coisa
Que não palhaço.
Aos zumbidos que estouram em suas orelhas
Os olhos em chamas,
A tensão da carne, que impede os dentes
De arrancar-lhe os dedos.
O palhaço é em suma, arteiro,
Não gosta de se precaver, prender ou mudar sua exência
Mas é antes disto tudo...um mero idiota apaixonado,
Que à revelia dos bons costumes, vive, ou tenta viver.
Se é sério, está fingindo,
Se é alegre, está fugindo...
Se é ele mesmo, está fudido.
Pobre palhaço, enterrar-se-a nas sobras do que ja' foi.
Nas garrafas vazias e bitucas no chão...
Nos amores perdidos, e amigos falsos,
Quem sabe em um lugar frio e úmido, sozinho.
Como pregara a profecia, a noite abraça os que a ela pertencem.
E o palhaço tenta infortuniamente, ser pedreiro
Não porque lhe agrada, ou por condescendência
Para com o circo que lhe rodeia, e precisa que ele se adeque...
Mas porque era isto que fazia à ela feliz, e ele chora construindo
Onde ele não pode fazer rir.
Respeitável público, o palhaço que tenta ser pedreiro, e que explode os muros que ele mesmo ergue, fazendo o que sabe fazer, sendo quem tem que ser.
Ele mesmo...
Saltimbancos à seu lado, mestres de obra e ajudantes à sua frente, e o show continua.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Passeio no Rio
Canne's Model s.a.m.b.a.r.
Olhe que bonita a flor, que pintei na lapela
Correndo de pés descalços eu vou, ao encontro dela
Se adianto um minuto, ela zanga que até assusta
Mas se atraso um encontro, seu humor vira tortura!
Não adianta tentar se esquivar, não
Nem muito menos pedir por favor meu bem.
Baby eu te pego no mesmo lugar,
E conto os segundos pra passar a dor...
Hoje eu moldo a tua cabeça, mudo teu mundo
Antes que tu me enlouqueças
Rezo pro santo que não acredito,
Peco na cama, e nos bares da vida!
Minha tensão é mais que vertical.
Todos os sentidos das mãos à cabeça
Te provocam e à mim nesta maldição de ser e tentar chegar no final.
E naquele passeio do rio, me prestei á ser teu atirador
Fazer contínuo fluxo de negociações com serafins
Deixo teus olhos nos meus e finjo-te juras de amor.
Cabelos ao vento, e o estranho assovio nos ouvidos, sim!
Entreguei meu carinho, afeto e atenção
Pra essa minha vida, queimando meus pesadelos.
Encaixo cada peça neste fiasco da interrogação!
Penso que até o fundo disto estarei feliz antes do despero.
domingo, 17 de maio de 2009
Adaptar à circusntância (Transgressor da Lei)
Canne's Model 1.3
Minha idade já não importa pra sair.
Jogo escondido pela noite, não quero aparecer
E tudo que é que planejado não te faz sentir,
Que há algo de muito errado com você?
Porque ser um transgressor da lei
Toda vida apenas fazendo barulho
Tentou tanto que só eu sei!
Que homem é este atrás do teu orgulho.
(Eu não vou partir, enquanto eles não me pegarem)
Eu segurei , correndo ao teu lado!
( pra mudar este frame de realidade!)
Yeaaah!
Por ser um Transgressor da lei...
Às vezes vale à pena, se fazer de importante
Agradeço às dicas que peguei...
No manual da anti-política de se foder em um instante.
Me deixem em paz, eu nada fiz pra vocês
Errados são os livros que eu não concordei
Contando segredos amarrados numa transa à três!
Se não tinha que ser didático,
Ou menos que fazer sentido.
Cada acorde vem me contar,
Hoje morreu mais um de seus amigos.
Eu não vou partir, enquanto eles não me pegarem...
Eu continuo correndo, modelando sonhos em realidade!
Sendo mais ...
Transgressor,
Transgressor,
Transgressor da lei!
Sendo mais ...
Transgressor,
Transgressor,
Transgressor da lei!
terça-feira, 12 de maio de 2009
Isa, Ira;
Canne's Model.4Shared;D
Conheces à quem te importa Isadora
Odeias o que não podes mudar,
A desplante dos pesadelos da história
De uma raio de escuridão solar.
A mercê dos pais e do roubo astronômico
Atirando-me às pedras da costa do horror
Ate' eles diante de meu amor platônico
Arriscam as fantasias de um jovem senhor.
O veneno que espalham por todo meu corpo,
Atiçando as mentiras que o mundo conta
De certo transtornam os meus sentidos
E até gosto pois durmo e sonho contigo...
Nos cortes e fogos, serpentina e confete
Que chave quebraram no meu casaco ao zarpar?
Façam deste e de outros o que mais odeio
Contos à métrica e padrão normalista.
Desfarce de raiva moral, ética-idealista
Te separando dos grupos de meninas
Quando os quinze passarem e olhares pra trás
Irás rir de tudo isso e dos meus carnavais.
Já sou rude e até um tanto ignorante
Me talharam à facas, desgosto e cincel
Sou matéria vencida, artigo desimportante
E só importo-me contigo és a lua de meu céu
Roda, rodopia, gira e termines tonta
Pra que estranhos nos olhem com aceitação
E em mim te carregue pra onde queiras seguir
Longe das promessas, medos e desilusões.
http://www.4shared.com/file/104977990/e13aa5e7/Isa_Ira__PlasticHarmonica_.html
segunda-feira, 11 de maio de 2009
E se fosse mais normal?
Canne's Model.autocrítica.autocráta.
Não teria tantos amigos, nem tampouco inimigos
O corpo não me afligiria, contudo a mente ...
Abateriam-me as dívidas da alma!
E restariam poucos para apreciar a calma.
Ó Turbilhão, inflado pelas chamas da raiva.
Agradeçei à família por ser tão compreensiva,
Sejas afável aos vermes que tanto te importunam
Para que tudo dê errado repetidamente,
E não te sobre a ífima parte do ser.
À quem interessar possa, estamos naufragando,
Afundando nas lágrimas dos copos cheios
Destilando a dor de nossos peitos
E assolando a lógica da vida
Mantenha o rumo firme Timoneiro
Ergue-te á proa e põe-te à beijar a estatueta
Por Júpiter e Vênus, abraça-te á fé dos que morrem.
Recorda-te dos fios e imagens do passado, e adentra na garganta
Do Diabo,
terça-feira, 5 de maio de 2009
3 minutos*
Canne's Model minutes.03
(Telefone)
Metálicos contidos em qualquer janela
Essa e' a relação que temos aqui
Brigas e crises à nossa espera
E persistimos fortes sem desistir,
A marcha fúnebre das páginas em branco
Eu não perguntarei mais de uma vez
Sobre a anti-estrutura do conto do ano
A última bala do meu Rifle 23.
(Teclado)
O mundo todo aposta contra nós.
E toda a trupe de céticos e moralistas.
Não nos conhecem na cama ou nos lençóis
Queriam nossa vaga de excluídos das vistas!
(Gritos Desnecessários)
Mas eu te trago uma novidade,
Não te escondo, espero sempre o fim
Porque na minha pouca idade
Sofri demais, nunca confiei assim.
Deixe estes complexos de irrealidade
Quero te provar por dentro e por fora
Usemos a nossa peça de (i)maturidade
Desejar o melhor e o pior em nós, agora.
Há 3 minutos. Há espera, daqueles graves berros.
Devastando os agudos nas palafitas firmes contra os ventos.
Corte e impessoalidade, de canções que falam de corações-de-ferro.
Tentando enfim lembrar um passado que não tivemos;
domingo, 3 de maio de 2009
As Sirenes de Sexta Feira
Canne's Model P.M.
Chegou ás 3 da manhã, com traje esporte fino e salto alto
Gozando da experiência farta de nos deixar para baixo...
PhD de Direito, calça justa, e bem passada
Ela é a dona do mundo, se sente rainha do pedaço;
Paty Menina sente aqui, abaixe o volume dance pra mim
Bote os meninos para fora, hora da cama, o mundo é assim
Aquele nosso ambiente escuro, úmido e frio, com barras de ferro
Camuflam as sereias, os bêbados e vagabundos que sempre te esperam.
Olha aqui, baby, ela disse não vá sem mim pra cama
Tenho algemas e um cacetete, hoje o céu é Louisiana.
Cruzando as pernas e vertentes indiscretas da diversão
O povo a chama de Paty, P. puta de furacão!
Gosta de ser olhada, idolatrada e salve salve P.
A ela merece, ser bem tradada por mim e vocês
Agora menina, se porte bem, nós vamos passear
Temos mais tantas casas pra botar pra quebrar
Olha o fim da noite, tira o belo chapéu e véu rendado
Colhe os louros e as glórias particularmente entusiasmada
Porque ela e' a Rainha dos trabalhadores e desocupados
Paty Menina, me agarre e abra as pernas, seja pólvora queimada.
(Sirenes...)
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Ressoar
Canne's Model 5.6
Ressoar, cada onda (reverberando em nossos ouvidos)
Nos cones, e anteparos do velho bar (pirlim pim pimilintando pó de alquimia)
Tábuas soltas, cal desgastada, uns pregos faltam
Toco respirando à quem aquilo me dá, os 6 dados mais imprecisos!
Oh Vida, chute o plástico que te cobre!
Eh Baby, espere que amanheça pra reclamar dos sapatos!
Ah Neném, não mate nenhum deles logo ficam sóbrios!
Uh Amor não fique mais aqui! Welcome to outside!!!
Hahahahaha!
(Haha, é mais ou menos isso aí Jhonny...)
(Quero a Honner, a Vivian e a Monte-Rei)
Distorcer, e quem sabe criar (a última instancia do eu-enaltecido!)
Fazer o melhor de cada canal (procurar quem e o que não está escondido!)
Passeio no parque, dorémifásol
Escala acelerando, Até Sí Bemol!
Oh Vida, acorde pra realidade, esse é o nosso jogo.
Eh Baby, escute a canção do vento ela fala sobre tudo e nada ao mesmo tempo!
Ah Neném, me empreste um pouco do sarcasmo e humor pra teste...
Uh Amor aguente que hoje eu vou enloquecer
Disse pra Vida inteira eu quero ver pra sempre...
x.x¹
O Saint Louis * Capítulo 6, Aquela que dançava contigo;
Canne's Model.
22:40;
A sinuca competitiva de dois cegos irmãos, acompanhados pela repetição de um velho-novo disco. Ele se colocava contra a parede, ingerindo algumas pílulas do adocicado medicamento para qualquer uma daquelas tantas desgraças.
As luzes ainda estavam acesas, e as portas abertas, refletia sob a chuva que caia inconstante, e reagindo aos estímulos dos companheiros, e de um outro par que ali ja' bebia.
Cedo, cedo demais para um cigarro, tarde demais para um vício. Tentara parar por semanas, e o reduziu à ossos cansados e tristes.
23:19;
A 3ª volta completa do disco, e o primeiro grupo de amigos à se esconder da delicada garoa. Ele ja' agia compulsivamente, ja' estava chegando a hora de se libertar das cordas do ancoradouro, esquecer por um instante ou outro que lhe faltara ar, e lhe sobravam dívidas, e dúvidas. Um encontro inesperado de grupos e viajantes, mercadores e saltimbancos, palhaços e matadores, todos seus amigos, agregados, irmãos ou conhecidos. Sim lhe prometeram a libertação e batismo nas águas, já era um código antigo desta ordem, significara muito em outros tempos. Saudoso, respondia com sorrisos, e música à quem lhe perguntasse .
23:50;
Impaciente, toda a sorte de perdidos e libertinos havia entrado e saído do Saint Louis, corriam ate' a beira do majestoso rio, e no escuro das calçadas se enclinavam e entorpeciam, se masturbavam, e dormiam. Nada era estranho, ou familiar, o desgosto pelas coisas lhe tomara ar, enfático, anti-sonhos. Se um dia lhe perguntasse à si mesmo, como está sendo seu dia, nem saberia responder... Vazio, desordenado, perdido.
00:04;
Os telefones cessam, enquanto ele lembrava dos outros tempos, a água que dos céus caia, permanecia cheirando a indefinição. Covardemente se retorcia atrás da gangue. Compartilhou o primeiro "pito". Abriu a mente, cumprimentou à todos e decidiu se dar a liberdade de alguns instantes, enquanto isto lhe era imposto, por bem. As primeiras canções à pouca luz, e os empecilhos técnicos de praxe. Ja' se sentia bem melhor, não pensara nas probabilidades, de se sentir tão mal que não pudesse mais levantar, mas sim, que ele deveria melhorar cm o tempo, e se divertir enquanto podia, deveria mostrar à quem quizesse, que ele pertencia à si mesmo, e à quem se entregasse à ele, para compartilhar uma vida, quem sabe mais.
00:14;
Uma pausa e poucos cliques depois, estavam eles fortes, firmes, estóicos. Amigos, era como ele sentia cada soneto. Gestos rudes e faltas de educação à parte, ia a dama que há pouco era desconhecida, lhe cobra sanidade e discernimento nos atos que cometeu tão mal, e acorbertou-o. Não seria assim tão ruim lembrá-la, de que quem lhe pediu a dança e o corpo naquela noite distante, havia sido a mesma contraditória dama, que lhe pintava santidade e pura e casta beleza. Triste fim, de uma amizade promissora, longas conversas e desinteressante sexo. Ele tentara lembrar das classes do Direito Penal e Naval, cada peça, exerto e cantoria ao pé do ouvido, solos sem energia de Slash e seus mosqueteiros.
01:25;
O batismo não acontecera, mas o calor os amigos, e ate' o ensaio de percussionista ''péssimo" lhe tirara da mais profunda solidão, que lhe lembrara a amada tão distante, longe das confusões interiores, e ele não podia se dar ao luxo de expor cada problema, pois a preocupação, era o que fomentava suas crises e nervosas orações; os complexos termos de seu casamento não lhe permitiam nem ao menos se exitar com as pequenas que ali dançavam, exeto talvez uma ou outra que lhe lembrara a vida conjugal bela e animada rotina (*-*).
03:19;
Não se conectam mais as pernas, à mente cansada, mas quem sabe a preocupação passe?
O chamado de mais uma rodada de saltos e gritos, corriqueiras atividades de uma reunião de dementes, lágrimas são disfarçadas com os tais vitrais para colorir os olhos, e mais uma das pequenas lhe atinge olhares, e um elogio insinuador...Em outros tempos ele à teria levado ate' o apartamento nos altos de um familiar, que detinha as chaves, e a permissão para usos desta procedência. Enfim, não lhe surtiu efeito algum, preferiu musicar as ondas que lhe batiam de um lado à outro, e as lembranças da amiga que vira à pouco chorar, não seria prudente checar, então a espreita, olhares tímidos, e a mão sempre estendida, caso ela necessitasse.
04:38;
As cervejas, e a música acabaram, os parceiros ainda persistiam, então que mal lhe faziam mais algumas horas acordado? Esperaria o sol nascer. Mas não ali, pelas divergências do dia e noite, decidiram-se por encerrar a noite em alguns instantes, instantes largos, verdade seja dita. Uma proveitosa noite, daquela que dançava contigo, daqueles que bebiam com amigos, daqui, dalí e de acolá. Diabos, se apagam e acendem as luzes do céu com tanta rapidez? Junte a velha jaqueta, os discos repetidos, e as vontades de ser melhor...almoce às 6:00 e durma, enquanto consegues. Lembre-se de se despedir da amiga, que vistes nos sonhos, da anja, que nunca te abandona, da esposa, que daqui há algum tempo acorda, enquanto tentas manter mais que 5 horas de sono. Pintadas as paredes, rabiscados os cadernos, escovados os dentes e lavados os cabelos. Ends.
7:00
Rimas fáceis, e manjadas...
Canne's Model 5.5
Você sabe quando está perto do fundo
Quando escuta os pigos tocarem o chão.
Respira forte, segurando os ouvidos
E aquela trupe de diabretes se esvái.
Carregando palhetas de um tubo qualquer...
(Mais que eu esperaria em qualquer jornada
Uma doce reviravolta e sem uma tiro disparado
Rindo deste seu sex'a'peal, entre Chucky Berry e Luís Gonzaga
Entretendo as massas com o sorriso caro.)
Você descreve o ar em glissandos marcados
E eleva tão habilmente o dom que tem,
Não sabe separar a dor da diversão
Das lágrimas, e timbres de travesseiro.
Caindo na métrica indócil do artista ...
(Meu sangue não e' mais vermelho que o seu
Minha boca não tenta te enganar
Meu corpo é meu e só meu
Não tente me dominar...)
Você que perdeu a vergonha à tanto tempo atrás
Enquanto eu procurava juízo nas gavetas do meu telhado
Criou diversão engarrafada, primou pela boa companhia,
Ensinou os peixes "avoar", e a filha antes de tudo, à cantar.
Verdades são interpretações, e as nossas são tão sólidas...
(Minha amiga estava à um passo da liberdade
E tu a trancastes sem chaves ou fiança
De ti espele aquele ar, de quem tenta ser
Tudo e todas as brincadeiras de criança;D)
Balance o corpo nos feixes indescentes
Respire junto à lamparinas mágicas.
Delas queimam idéias, óleo e saúde,
Mas são incertos os resultados.
Aqui, onde eu sacramentei cada desesperado pagão.
à dona do isqueiro ;D~
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Amém!
Canne's Model.
Diabo & Deus são dois seres egoístas e estúpidos criados nas mentes fracas para ser mais um objeto de manipulação das massas, o Universo e' regido por forças incorpóreas ou corpóreas, nós somos parte disto, e portanto também regemos esta desordem.
Que fique CLARO, que esta é uma opnião minha, não estou aqui para questioná-la, ou impô-la, não pretendo pedir que escolham entre mim e ele, estou apenas falando que é nisto que acredito.
Diabo & Deus são dois seres egoístas e estúpidos criados nas mentes fracas para ser mais um objeto de manipulação das massas, o Universo e' regido por forças incorpóreas ou corpóreas, nós somos parte disto, e portanto também regemos esta desordem.
Que fique CLARO, que esta é uma opnião minha, não estou aqui para questioná-la, ou impô-la, não pretendo pedir que escolham entre mim e ele, estou apenas falando que é nisto que acredito.
Complascente Pário
Canne's Model Ani.ki
"O que e' o Paraíso
Ronin diz que ele a ludibriosa metáfora
Daquilo que pra cada um, e' o que se mais precisa..."
Eu vejo palavras correndo soltas
Realocando lado à lado uma à outra
Devaneando seus sorrisos
Eu vejo pessoas indo embora
Mudando outras vida pra enaltecer
Pensamentos proibidos cortados antes de florescer...
É a Ilusão do Paraíso,
(Aaaah)
Sim, enquanto houver quem acredite
(Aaaah)
É a Ilusão do Paraíso,
(Aaaah)
Então, se não falar apenas Grite
(Aaaah)
Eu vejo meu futuro querendo se mudar
E assim discretamente à um lugar,
( O que tu esperas de um milagre ? )
Enquanto este mesmo mundo me procurar
Acharei a razão incerta dentro das tuas asas
Vou tentar não me assustar!
Quando esse inferno chegar...
( Você realmente acredita no que lhe disseram por todo este
tempo? )
Devaneando o mundo, sem perder a direção
Buscando um paraíso para cada coração
Deavaneando o mundo, sem saber aonde ir
Apostando em cavalos de bandidos, sem saber como sair.
"E o Lorde respondeu, E' aquilo que idealizamos por toda a vida,
como nosso lar perfeito, ou imperfeito à outros olhos."
As Horas Que Passas Acordado
Canne's Model S.A.D;
A crise é a sobreposição de problemas, uns sob os outros
Enquanto ele se fecha rotulando o que é direito
Ela sente ânsia por não odiá-lo e o odeia neste intuito fútil.
A resposta, ele sente em contrações, náusea e dores alelas
Suas pernas não te obedecerão, teu corpo cairá
Pois teu sustento fugiu da péssima pessoa que és.
Teu cálice está seco, assim como tua boca
E nem mesmo teus sopros arpeando aquele fole
Te serão esteio na conclusão disto, enquanto (sobre)viveres.
Aprume o casaco, os tortos vidros que te cobrem a íris
Leva contigo, o sorriso forçado, e as piadas de bolso.
Amarra bem o nó da garganta, nunca o deixa transparecer
A flor da pele cheira à amargura, arranca-a sem piedade.
O sol é compatriota da alegria, deixa-o ir embora,
O vento frio será tua desculpa para os olhos avermelhados
Não te deixa abater, enquanto estiveres no campo de batalha
Será o soldado da linha de frente, entrincheirado, sujo e vazio.
E não pedes pela morte, ela não te atenderá, não hoje.
Cumpre teu dever com a mecanicidade que a tormenta necessita.
E acabará, quando é certo que acabe, não mais cedo ou tarde
Que o justo, ou destinado.
Experimenta alguns goles desta bebida que sabes tão bem o gosto,
Tua embriaguês voluntária, como foi até os dias que vivestes
Não será diferente... Não será diferente,
Teu elo com a rala camada anti-sociável.
Estás seco, doente, bêbado, sem um centavo, sem um cigarro.
Estás, sozinho?
Tuas mentiras para ti mesmo,
Não precisa acreditar em ti mesmo...
Tuas fantasias para o mundo,
Nunca fostes dele, pra que preocupação ?
Teus favores para os demais,
Nunca foram retribuídos, e nunca tivestes o que queria...
Bem Vindo à Realidade, Maturidade, Crescimento.
Seja mais um tôlo, mecânico, agindo sob a sombra desta que chamam
Perfeita Maneira de viver...
Sente à mesa dos inimigos, eles pelo ao menos te são verdadeiros.
Acalma teus fôlegos em vão para tentar mudar, melhorar, prover...
São em vão, sempre foram, e sempre serão...
Queres um último solavanco para ter o que eles chamam de esperança?
Tolices, mas ainda os tem...
Ainda os tem se quizeres, lembra de quando eras assim "teu"
Lembra-te de como era bom imaginar que as coisas podem dar certo.
E recorre aos acordes que te foram presenteados, eles nunca sairão
Da tua mente....
Se quiseres ainda, procura novamente, as tuas lágrimas e as guarda
para outra ocasião...
Tens 3 minutos para observar à ti mesmo e teres pena.
Tens poucas portas para trancar, muitas verdades pra apagar
Tens viajens e segregações de estado para ver...
Tens universos fragmentados, no escuro dos teus futuros em hotéis baratos
Tens bebidas à expôr, e ilusões pra compor.
Tens sombras de saudades, e elementos repetitivos.
Tens 175 pontes para cruzar os dedos, enquanto a tua realidade se desfaz.
Tens uma única sensação de calor, de odor, de paz.
Enfim tinhas muito;
E agora ESTOU TIRANDO TUDO ISTO DE TI -=)~
Sejas feliz. Como puderes.
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