quinta-feira, 25 de junho de 2009

SOBERBA!


Canne's Model.perdendoirmãos.

Já há tanto que não te escrevo, que ficaram velhas todas as novidades, mais uma noite em claro, porém destas 3 últimas
que passo em especial, recordo-me de tudo que planejei, e de como algumas pessoas desfiguraram idéias que aprumei
desde sempre. Os alemães e britânicos ainda estão em conflito, hora um ascende, ora outro toma posição superior,
já me farto de ser um medíocre mediador, espectativas vãs entre arpões de ambos os lados...
Cái na rotina, seres ilógicos estes humanos, por vezes tentam a paz através de guerras, as mais importantes
são as que se aglomeram interiormente, consumindo nossas vozes, aquelas que lembrávamos, os toques, e risos
que se espalhavam e nos uniam, se perderam no vácuo das solidões interiores, de quem quer ter mais do que pode
carregar nas mãos, e tropeça na "inferioridade alheia" sentindo ou atropelando os sentidos, quem dera eu ser a
vítima, mas sou tão culpado quanto, por deixar tal situação crescer à ponto de não controlá-la ou compreendê-la.
Quando tentamos servir aos desígnios de outros, corremos o risco de ter estas decepções, e agora, em reflexão dolorosamente racional, percebo que o único e correto caminho, é aquele que tanto temia, escolher entre a afeição dos demais e a quebra deste último paraDOGMA pessoal, trabalhar por mim, ou por quem eu não mais conheço...
Entender e ser condizente ao que meus olhos, ouvidos e coração urram ser equivocados.
Despedir-me de tudo, e seguir vagando pelas ruas tão cheias, tão vazias, tão claras e tão sombrias.
Tomar a mão dela, e correr pra qualquer outro lugar onde a minha voz seja ouvida, e onde as marcas sejam escondidas!
Onde passado signifique aprendizado, e futuro, somente espectativa, não irritabilidade, não mais.
Prepare as malas baby, here we go to the other side of Marshall Pine Street.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

/hipócritamenteregionalista


Canne's Model u.s.a. é o caralho, sou amazônida com orgulho.




My darling, i had promised to stars, some place that we can just to be us.
Hiding my fatigue, blood and pain, how a single incolor necklace
But your legs crossing up on me, making me laugh of this crystal blue dress
Turning off my fears of have you in my arms, untill the end of times.


Acolhe agora as partes caídas, uma peça de roupa ali no chão
E a tal consciência escondida há muito já perdeu à razão...

" Ja' me vu, murena, cuide da nussa casca e ninhu de amur percure açaí nuvinho, pra tumar com pirão minha flur"

Catraia contra correnteza, palafita, escriba ou arauto de faraó
A beleza que tanto escondestes, habita o teu ego orgulhoso e só.

At end, you gonna understend
How it's sound good and bad to be you
Working with so many mug at our feets
So can you enjoy about how really are you

Colonizaram a sombra, de tanto contaminar, destruir e temer!
Impuseram-me a bandeira, a coroa e o santo que roguei à você
A última carta de injúria, os anéis hão de te saciar a ganância
Hoje os teus filhos povoam e misturam na eterna lembrança.

" Venha cá coração, aprochegue-se mais um tantinho de mim
Lhe trouxe um regalinho, sem muito luxo arrie as frases no fim"

segunda-feira, 1 de junho de 2009

O Frio, Frio Inferno.


Canne's Model re.con.si.de.rar



Oh o frio, frio inferno
Trás me a paz de quem já lamentei um dia
Ah, a certeza d'ouro na mina
Antes fosse, é só um vago e estreito veio
De impávido retorno daquela que se foi
Oh o frio, frio inferno...
Faz-me de tôlo ao acreditar que existe
Alguém mui nobre ou suficientemente triste,
Para abandonar à quem te deu tamanha atenção,
A cobertura te cairá melhor Sebille,
Que a malha verde, tão singela que lhe deram
Tão ou quase nua, que o que mais te afligia era o Frio, Frio Inferno
Dentro do quarto, quebro as garrafas vazias,
Promíscuas frases que dissemos no escuro
As penas que nunca juntei do velho armário,
Escondem histórias de amizade, alegria ou de dor.
Não se esqueça de orar pelos teus filhos, amantes, ou qualquer um dos que te acolheu, retorne logo meu raio de lua nova, pra este colo que aguarda ainda quente.
Oh o Frio, Frio inferno,
Ja' não incomoda à quem não o importuna.
Oh o Frio, Frio inferno,
Enche desertos de água, sangue e sal.
Pra que tanta carnificina por esporte? Minha mente não e' templo de tuas pregações, antes que toda esta operação falhe, quero que saibas que nem tudo foi em vão.
Cara donzela que se acha tão virginal, eu te conheço e te e ate' te arrumei uns encontros
Não me admira que este filho que dizes santo, tenha mais irmãos que o filho de um Silva-João.
E no final de cada começo o que compassa?
O Frio, Frio inferno, incapaz de nos levar à cachaça vinho e limão.