segunda-feira, 15 de maio de 2017

Believe.



Canne's Model.humming.alone.

I wanted to believe that you was mine
I wanted to believe that you would be ever by side
I wanted to believe that's quite allright
I wanted to believe that was love and not a fight

I wanted to believe that you needed more
I wanted to believe that you haven't room for no one
I wanted to be another slave
I wanted to forget and 'get over all this pain

J-S-H#E

I wanted to say that it was kind
I wanted to believe that my mistakes pushed out your line
I wanted to be sailing to distant shores
I wanted to this boat stop sinking not opening more holes

I wanted to be really a different man
I wanted to be free and make you whole world joyfull again

But both of us know that it was wrong
But both of us needed to be living on your own
And both of us just need a break to hide
And yeat both of was belived that was love af first sight.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

O Rio.


Canne's Model.Nbb37.


Banha-te em mim, ó chuva de sangue!

Eu sou o rio, Eu sou a dor da maré.
Eu sou o rio, que chora a enchente devastadora.
Eu sou o rio, sou o sorriso da serpente.
Eu sou o desejo da calmaria, contendo a fúria da corrente.


Os ventos derrubam o bastião do forte, e dejetam a mim seus esgotos!
Turva superfície que resguarda, os destroços de naufrágios incautos
Trocam-se as peles, descem rumo à fumaça no breu da noite.
Apenas em um mundo desesperado me vi livre.

Toma-me os receios, ò metamorfose da lua!

Eu sou o rio, Eu sou a dor da maré.
Eu sou o rio, que chora a enchente devastadora.
Eu sou o rio, sou o sorriso da serpente.
Eu sou o desejo da calmaria, contendo a fúria da corrente.

Tomando o leme no restauro d'alma.
Sombras dançam no véu da aurora, despejem à mim seus grilhões
Celebra a vida que renovada pela água, mesmo ante o pesar.
Anuncia amedrontada o facho, da torre distante.

Morre em mim para renascer, ó desesperado...

Eu sou o rio, Eu sou a dor da maré.
Eu sou o rio, que chora a enchente devastadora.
Eu sou o rio, sou o sorriso da serpente.
Eu sou o desejo da calmaria, contendo a fúria da corrente.