sexta-feira, 17 de abril de 2009

Viajante de Órion


Canne's Model 8.1

Nas estradas inacabadas do céu de vitrais,
Eu espero caminhar até que o abismo me consuma
Todas as farpas mal aparadas de um novo romance
Me ferem tempo à tempo, com lança de arco-íris.

Por cima dos espectros, artifícios
Eu vi a Luz do Sol se recombinar
Pro dia que não vai mais ser imponente
Sem dar a vida espaço pra criar.

Sexos de planetas distantes, vêm mentir pra nós.
Segredos, traições, proíbo teus medos de seguir
Cada elemento encaixando em devaneios
Eu os rejeito, os tranco dentro de um espelho.

Por cima dos espectros, artifícios
Eu vi a Luz do Sol se recombinar
Pro dia que não vai mais ser imponente
Sem a dar a vida espaço pra criar.



Alternativas de uma virtude ou sete.
Desculpas em tons desafinados deles ou nossas.
Não imponho os alicerces do teu pensamento.
Nem moldo a rotina das tuas horas.

Dentro dos portões do mítico e ilusório
Percebo as estrelas que queimam inconscientes
Apagando seu brilho e o meu... levando a torre á casa A3
Viagens, contos, mentiras e canções.

Alternativas de uma virtude ou sete.
Desculpas em tons desafinados deles ou nossas.
Não imponho os alicerces do teu pensamento.
Nem moldo a rotina das tuas horas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Untill The Last SunLight Fall Avalon lives in my Heart, Blackheart.