domingo, 30 de agosto de 2009
Contos ;
Canne's Model.deixe.que.seja.como.tem.que.ser.
K. possuia uma variedade invejável de amigos, sua rotina quebrara-se todos os dias, fazer-lhes o bem, divertir-se com suas felicidades, eram seu modo de vida. Então ele seguia com as partes de seu ser que mais prezava, e nunca as deixava serem abaladas por ninguém nem mesmo seus preciosos amigos. K. rei de terras imaginárias, regente de planos astrais, e detentor de conhecimentos arcanos antiquíssimos, a jogatina, as paixões, a música e a velocidade eram apreciadas por ele e por isto dividia-as entre seus súditos.
K. nunca deixou-se abalar, abater ou influenciar por nenhuma das que com ele dividiram a cama. Ele fazia delas suas amigas, e quando não lhe eram mais interessantes, mantinha-as como amigas.
Houve um tempo, onde ele criou laços tão profundos por uma única peça, que deixou-se abater, abalar, influenciar, e por ela mudou seus hábitos, seus modos e alguns de seus interesses, para satisfazê-la ele abdicou de seu mundo, e ganhou medos.
Fez dela sua fortaleza, e à ela confiou todos os segredos que podia um ser compreender sobre K. . Ele estava tão extasiado por ser correspondido que não percebeu, que a peça se perdera, não aceitara, e não se interessava mais por ele. Então ele enxugou suas lágrimas, e percebeu que estava errado, que tal pessoa não era a alma que ele tanto ansiava, ela nunca esteve disposta à fazer parte de seu reino à seu lado. Tentou incansávelmente que ela criasse tal vontade, mas ela se recusava, e inconscientemente ( ou nem tanto ) magoou K. com sua interpretação de "viver a vida", era influenciada por outros tantos, que não reconheceu nela nenhum traço que lhe atraísse. Ele aguarda, triste em seu relicário de lembranças de uma peça que se foi...e idealiza, uma peça que nunca será completada, então aguarda o fim.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Pássaros Febris;
Canne's Model.Burn.
Ela queimou minhas pálpebras
Com reluzir de metais e raios-de-sol
As lágrimas já não faltam
Quiz descobrir e acabei redescoberto...
Incompleto...
Que há de fazer quando tudo em que se crê
Se despedaça, esfarela em suas mãos
Que há de sentir quando a loucura lhe escolher
Se hospedar no seu teto, paredes e chão
Irá temer até quando pode aguentar
Pode mudar e voltar-se contra a maré
Irá ceder todo espaço do teu ego
Pode dar certo ou errado depende de quem quer.
E indoloridos afagos de outro alguém
Alheios à tudo não te comoverão
E tentações, carinhos e querer-bens
Não significaram menos que um simplório bordão.
Faz-me-rir dos planos que não te contei
Das minhas doces ou amargas experiências
Tentarás seguir sem mim e conseguir
E destituirá minha vontade de viver...
Já à estas horas de insônia e tragos banais
Me preocuparei com teu frágil corpo celeste
Relembrarei bossas que eu só pra ti criei
Sambar no escuro do abraço que me destes
E o último beijo tão apaixonado, triste ou choroso?
Mesmo ali me negastes paz, e tão bobo aceitei!
Mata-me agora ou acolhe-me em teus braços
Espero as respostas que nunca me destes
Certezas que apenas partiram de um lado
Criaram lacunas de um míssel de testes
"Let me breath my love!
Cryng in the lonelly roads of mid-nigth
Turn me a complete ass hole
But honest with all this sadness time..."
A incompreenssão assolada de portas cerradas
Algemas que empunhei por meses á fio
Fiel às entranhas que tanto respeito
Afogo-me em prantos de promessas quebradas.
"I cannot take this anymore
I've felt like a one way street
Between hate or love
I've always choice her in any cause..."
Esperei sentado, em pé ou em movimento
E agora sem respostas, sem Norte sem saber
Guardei calado, cada desentendimento
Aguardo confuso outro amanhecer...
Não obstante, nunca suficiente, nem mudar por dentro lhe faz contente
Tentar desesperado, te ter em minha casa, queimar toda mágoa e sempre ter certeza
Uma andorinha só faz não verão, quando ela não tem toda força da imaginação!
Doente de infelicidade crônica?
Que eu hei de curar com toda certeza!
Posso esperar uma relação platônica?
Não há alegria sem antes tristeza!
Lutar contra tudo e todos é um esporte
De tão divertido me faz sempre reagir
Mas não por muito tempo aguento sozinho
Revezo com a morte, e espero ela vir...
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Queime.
Canne's Model.burn
Obrigado por tudo, obrigado por nada
Espero sinceramente que me perdoe,
Por ser quem acredito ser correto
Por crer na infame ideologia da emboscada.
Quiz eu que cada detalhe de minha existência
Fosse em função de ti, e fiz com que se cumprisse
Cada medíocre verso ou simples pensamento vão
Cada distúrbio de meus momentos, a suma essência.
Nunca antes em meu peito, enfileirei tantos picos
Tantos ápices e apogeus, das mais variadas origens
Timbrei meu selo em papel carmim, te assumi e te escolhi
Para minha eternidade que tanto desprezastes
Criei os caminhos onde não existiam, e neguei um ser que havia dentro deste.
Apressei meu retorno à morte, à terra e ao céu.
Adoeci por em ti ser viciado, por te ter como centro de uma vida que não escolhestes.
Busquei incansávelmente respostas nas minhas questões
Indaguei à tristeza e solidão, onde teria errado ou deslizado
Que parte não pude compreender ou executar
Mas sem resposta, gritei teu nome, enquanto tentava ouvir tua resposta.
Como eu não me pertencia mais, aguardava com paciência e apego
Destroçava minhas certezas, e cada falha tua me fazia sangrar.
As ameaças e contendas insensatas e duradouras,
Não foram bastante para teu ego, pertences à ti mesma e não à mim.
Não posso lutar contra o que és. Tão diferente e tão igual.
Podes ser arredia e complexada à teus desígnios.
E eu posso ser quem tu queiras que eu seja, mas nunca estarás satisfeita
Então vá á merda com o que acredites, e eu servirei como péssima recordação.
Ou mude sozinha, ja' mudei mais que deveria, e já te dei mais que eu poderia
Sinceramente não aguento mais. Te amei demais, e te deixei seguir sempre como quizestes.
Nunca me opûs, nem ao menos questionei, ate' onde me foi possível, evitei entrar em atritos
Mas vejo que estou sozinho, aqui ou lá.
Sempre estarei sozinho... triste e sem retorno de uma forma de amar insandecida, louca decidida de corpo alma, mente coração. Nunca irás me corresponder ou ser tão apaixonada quanto eu, nunca irás simplesmente ignorar os demais, e ouvir apenas o que o meu coração tem à te dizer.
Ou talvez eu esteja errado, em pensar que te amar com todas as minhas forças, e esperar reciprocidade disto seja pedir demais, pra quem não confia, tão cegamente quanto eu, num sentimento que é abrupto e carregado de tanta dor e felicidade, por fim.
Obrigado por tudo, obrigado por nada
Espero sinceramente que me perdoe,
Por ser quem acredito ser correto
Por crer na infame ideologia da emboscada.
Quiz eu que cada detalhe de minha existência
Fosse em função de ti, e fiz com que se cumprisse
Cada medíocre verso ou simples pensamento vão
Cada distúrbio de meus momentos, a suma essência.
Nunca antes em meu peito, enfileirei tantos picos
Tantos ápices e apogeus, das mais variadas origens
Timbrei meu selo em papel carmim, te assumi e te escolhi
Para minha eternidade que tanto desprezastes
Criei os caminhos onde não existiam, e neguei um ser que havia dentro deste.
Apressei meu retorno à morte, à terra e ao céu.
Adoeci por em ti ser viciado, por te ter como centro de uma vida que não escolhestes.
Busquei incansávelmente respostas nas minhas questões
Indaguei à tristeza e solidão, onde teria errado ou deslizado
Que parte não pude compreender ou executar
Mas sem resposta, gritei teu nome, enquanto tentava ouvir tua resposta.
Como eu não me pertencia mais, aguardava com paciência e apego
Destroçava minhas certezas, e cada falha tua me fazia sangrar.
As ameaças e contendas insensatas e duradouras,
Não foram bastante para teu ego, pertences à ti mesma e não à mim.
Não posso lutar contra o que és. Tão diferente e tão igual.
Podes ser arredia e complexada à teus desígnios.
E eu posso ser quem tu queiras que eu seja, mas nunca estarás satisfeita
Então vá á merda com o que acredites, e eu servirei como péssima recordação.
Ou mude sozinha, ja' mudei mais que deveria, e já te dei mais que eu poderia
Sinceramente não aguento mais. Te amei demais, e te deixei seguir sempre como quizestes.
Nunca me opûs, nem ao menos questionei, ate' onde me foi possível, evitei entrar em atritos
Mas vejo que estou sozinho, aqui ou lá.
Sempre estarei sozinho... triste e sem retorno de uma forma de amar insandecida, louca decidida de corpo alma, mente coração. Nunca irás me corresponder ou ser tão apaixonada quanto eu, nunca irás simplesmente ignorar os demais, e ouvir apenas o que o meu coração tem à te dizer.
Ou talvez eu esteja errado, em pensar que te amar com todas as minhas forças, e esperar reciprocidade disto seja pedir demais, pra quem não confia, tão cegamente quanto eu, num sentimento que é abrupto e carregado de tanta dor e felicidade, por fim.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Tendeu?
Canne's Model.Child's.Play.
Conheço uma criança
Que se acha uma relíquia oitentista
Ouvindo U-2, grita, gira e dança
Planeja um futuro realista
A incomodada, irritada
Confusa e sempre armada
Com sua igreja, amigas, mãe e trabalho
Ainda arruma um namorado
(Tendeu?)
No franzido de testa, bochechas e sardas
A conversão de todos caminhos
No estridente riso e abraço
Frescando com os pilantras da vida...
(Tendeu?)
A indecisa, imatura
Impaciente cabeça-dura
Acomodada com a realidade
Incomodada com a verdade
Mas que no fim tudo ignora, apenas quer ser sempre amada,
Eterna criança mimada, voltando ao carinho do lar
Não há quem realmente à mereça com todas essas qualidades
Talvez um ou outro tente e force, mas talvez ela não queira no fim... crescer.
(Tendeu?)
Irei tentar criar a criança, e aceitar seus desatinos
Quiz sempre prestar à esperança
Digna homenagem e assim !
Choro em cada incompreensão
Faço desta um novo sermão
E espero solitário e triste, que tal criança me alegre. Tendeu?
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
E tudo acaba em "Pizza"
Canne's Model.conciliar?
Ninguém parece entender como somos
Mesmo entre similares gostos e vícios
E ainda tentamos indiferentes à isso
Moldar nossos amores para um equilíbrio platônico
Ainda irei alcançar tua Vida
Tuas escondidas vontades e sonhos,
Tão distantes dos que quero pra mim
Por opções que só eu acredito pretendo fazer, um "nós" nascer
Criar laços mais fortes que o titânio
Ferver os sentidos e situações
Pra que enfim tudo tenha valhido
Pra que não sintam pena da minha decisão
" Poor little boy, sad like a angel tear
Near the death;
Poor little boy, insane by his folish fear
That love can be forever..."
Devemos pagar pelo crime infame de sermos iguais,
Podemos cometer o pecado de aceitarmos ser diferentes.
" Poor little girl, unhappy for indesicion
Made by her fault
Poor little girl, no mather what happens
She always be the center of her world"
E quando cedo, pede espaço,
Quando atencioso fico
É sufocante demasiado,
Quase não lhe acredito
Qualquer hora vou dizer baixinho ao pé do ouvido: " Cuide-se meu bem "
Tornarnar-me-ei lésbico e aplaudido com a crítica ao meu lado
Um futuro tão mediocre, pode ser pelo meu passado
Não escolho em vão ou me arrependo, apenas vivo por ti
Se estou triste ou me sinto sozinho, acredite ainda assim
Irei te cantar, e amor desesperado, seja antes ou agora me mate, me despedace mas nunca:
Duvides de mim.
Cái a noite, visto capa e alforje,
Me encapuzo com teu manto
Escolho a minha própria sorte
E não devo nada por meu canto...
Livres sonhos, acordados, pensamentos, libertários
Louvo-te ò Diva, e em glória resplandeça em mim
sábado, 15 de agosto de 2009
Rafa. ( SHOT THE LITTLE SISTER?)
Canne's Model.Punks.hard.heavy.
irmã de mente e coração.
Todos te querem babyE tu não queres ninguém
Todos dizem ''so crazy''
Mostram o inglês que não têem
O cabelo de aquarela
A infantil, voz tão madura
Não a chame de Rafaela
Que ela perde a doçura
The fuck'n insane friendship
Computer made by year
Makes a feel so happy
How my little sister always be.
O cabelo dela de aquarela,
A infantil voz tão madura
Não a chame de Rafaela
Ou ela perde a doçura
Lendo meus lábios malborizados
Tomando a cana de toda uma cantina
Indicando sonhos plastificados
Absorvendo, e aprendendo com a mulher menina.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
As Flores de Sophie
Canne's Model.My.Child.
Intro
E-A/E-Am-D7
G D A7 D
E A/E Am D7
Colhem os girasóis do caminho
Sophie acorda muito bem
Indisposta à lhe ensinar
Acolhe o charme de um certo alguém...
Margaridas e lírios no banheiro
Banho de alfazema já se vai acabar
Chocolate em pó colher de açucareiro,
Desjejum da princesa do nosso lugar.
Nove horas foram a solução
Amigos de pátio insistem em brincar
Levados perdem mais um botão
O menino que gosto logo irá chegar...
" Se eu pudesse ter todas as cores,
Me seriam úteis os pincéis
Mas se eu pudesse ser todos os odores
Enebriaria os alvéolos dos céus. "
Violetas murcham na velha janela
Livros rasgados no meu porão
A mãe, o pai com ti sonham e esperam
Criando luz e à dividindo com escuridão.
domingo, 9 de agosto de 2009
Vícios;
Canne's Model.R;o;d;a;
Me enterrem entre mil quatrocentos e quarenta pessoas
E e aguardem fielmente que em tal local eu morra.
Não reterei teu rancor, mágoa ou ressentimento
Tudo que eu sempre quiz foi um prazer de momento;
Nas frívolas rodas de amigos de longa data
Me encolho na certeza de que logo irá acabar
Escolhidos à dedo, pela nicotina ou uma lata
Eu me envolvo no turbilhão de socos no meio do bar
Go Hot DAMN Jerkyes, The youngest fake idealist is dead.
Olhares desejando sangue e brilho turbinados
Maquinam contra meu corpo e o aguardam se aproximar
Meias rasgadas e um trago, logo estamos pelados
E acordamos noutro dia sem saber que estamos lá;
Gritos em coro e corpos voando no olho do furacão
Bêbados em suas mesas esperando o amanhecer
Restos de um baseado e vidro no meio do salão
Cortam pés desavisados anunciados ao beber.
Go Hot DAMN Jerkyes, The youngest fake idealist is dead.
Vamos errar e ser perfeitos, e acreditar no que ainda e' direito
Vamos fazer revolução, de livros e idéias em mãos;
Quando nada surtir efeito, queimemos os que não se importarem.
Quando outro Füher ascender, não deixemos nos conter.
sábado, 1 de agosto de 2009
A Tríade.
Canne's Model Eu.Ele.Tu e Nós;
No princípio haviam os " paradisiums "
Eles não se contentaram juntos,
No começo havia a curiosidade,
E mesmo que eu tentasse rejeitava o mundo:
Girar, e crescer, como qualquer qualquer um, pudesse enfim
Em algo crer, em alguém tentar, em conseguir, a façanha de ser você;
- ( G ) - -1 1 2-2 3 -3 -3' -4 56 -6 -5 5 -5 -6 654> -4-5-6<
Então nas noites que não tinham fim
A impaciência, insônia ou algo afim
Revelaram o primeiro de nós
A unidade plana do equilíbrio dos nós
Girar, e crescer, como qualquer qualquer um, pudesse enfim
Em algo crer, em alguém tentar, em conseguir, a façanha de ser você;
T-0
Mas em mundo de vários mundos internos
O frio, o escuro podem ser seguros
A inconstância dos trastes do meu inferno
Podem sentir tua estabilidade precisa...aaaah!
Girar, e crescer, como qualquer qualquer um, pudesse enfim
Em algo crer, em alguém tentar, em conseguir, a façanha de ser você;
Os filhos desataram os laços de sangue
A mãe os rejeitou e o pai morreu
Logo os descobri em um sertame
Perdendo noções de quem era eu
Um dia, os dois poderão jurar fidelidade
E uma noite, talvez seja melhor não dizer a verdade
Girar, e crescer, como qualquer qualquer um, pudesse enfim...
Em algo crer, em alguém tentar, em conseguir, a façanha de ser você;
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