terça-feira, 10 de novembro de 2009

Espaço Aberto, Corpo Fechado.


Canne's Model v.a.l.d.i.r.



Madre-Deus arrume o carro que vamos correr,
Por pontes de fumaça ou brumas de amanhecer.
Espere por todos os pecados antes que eu volte aqui
Amargue por todos os lados das histórias que ouvi!

Eu que estava ali à toa com sorriso de boa e um copo vazio na mão
Aprecio a gentileza do rapaz barbado á mesa, que por educação,
Chama gente e diz baixinho, " Fica ligado, que esse vinho é da banda."
Serve e no corre da noite com o orgulho de estar alegre a à pampa,
Nem sente o ar de romance à seu lado:

"_Vem cá! Moça das pernas compridas, acenda o incenso, derrame a bebida.
_Já é? Quem sabe até onde a corrida, de valentes corcéis de agonia nos levarão!"

Posto que eu sei, bandeira vermelha, tremula à esquerda
Não eu só dancei, com aquela moça de swing nas cadeiras
Te sai, seja qual for acusação sou inocente, seu moço não é erva é o cigarro da gente
Quer provar pra saber se eu tô ligado na sua?
Não vou, de jeito nenhum abaixar o volume, sou liberto das ruas, e do teu cardume
Filho da beleza da noite e da energia do dia!

Então :

"_Vem cá! Moça das pernas compridas, acenda o incenso, derrame a bebida.
_Já é? Quem sabe até onde a corrida, de valentes corcéis de agonia nos levarão!"

2 comentários:

Untill The Last SunLight Fall Avalon lives in my Heart, Blackheart.